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Avaliação do potencial uso na agricultura e geração de energia da fração facilmente biodegradável do resíduo sólido urbano minerado do aterro municipal de Campinas/SP

Processo: 20/03040-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de março de 2021
Vigência (Término): 31 de agosto de 2022
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Civil - Geotécnica
Pesquisador responsável:Miriam Gonçalves Miguel
Beneficiário:Cintia Minori Takeda
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Gerenciamento de resíduos   Resíduos urbanos   Aterros sanitários   Geotecnia ambiental   Geração de energia   Agricultura   Campinas (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aterros sanitários | Caracterização Bioquímica de Resíduos Sólidos Urbanos | Caracterização Física de Resíduos Sólidos Urbanos | Caracterização Química de Resíduos Sólidos Urbanos | Mineração de Aterros | Resíduos sólidos urbanos | Geotecnia Ambiental

Resumo

O gerenciamento de resíduos sólidos urbanos (RSU) no Brasil ainda é deficitário quando se trata da valorização dos materiais recicláveis, já que em 2018 somente 17% da população brasileira (35 milhões de habitantes) tinham acesso ao serviço de coleta seletiva (CEMPRE, 2018). Além do mais, em todo o país, existem apenas 70 unidades de usinas ou pátio de compostagem (BRASIL, 2019b). Sendo assim, materiais com potencial para reutilização e reciclagem provavelmente estão sendo dispostos em aterros sanitários, aterros controlados e lixões. Diante desta realidade, a mineração de aterros (landfill mining) que consiste no ato de escavar o RSU aterrado em um aterro sanitário ativo ou inativo para posterior aproveitamento energético ou como material a ser reutilizado no próprio aterro, é uma opção para recuperar o material que foi disposto adequadamente ou inadequadamente. A presente pesquisa visa caracterizar o RSU com 13 anos de aterramento, proveniente do município de Campinas/SP, para conhecer o seu potencial uso na agricultura e na geração de energia. Para tal, são propostas análises da composição gravimétrica do RSU aterrado, do teor de umidade, da série de sólidos, dos teores de proteínas, carboidratos, lipídios, carbono orgânico total, da composição elementar (C, H e N) e do poder calorífico. Com isso, espera-se obter resultados que contribuam na avaliação da viabilidade técnica, econômica e ambiental da mineração de aterro no município de Campinas/SP. (AU)

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