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Avaliação de parâmetros do metabolismo ósseo por HR-pQCT e histomorfometria em pacientes com Artrite Reumatoide e com Artrite Idiopática Juvenil: associação com variáveis clínicas e genéticas

Processo: 20/14599-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2021
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Eduardo Ferreira Borba Neto
Beneficiário:Mayara Diniz Santos
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/00006-7 - Avaliação de parâmetros do metabolismo ósseo por HR-pQCT e histomorfometria em pacientes com artrite reumatoide e com artrite idiopática juvenil: associação com variáveis clínicas e genéticas, AP.TEM
Assunto(s):Reumatologia   Artrite juvenil   Artrite reumatoide   Metabolismo ósseo   Marcadores genéticos   Biomecânica   Tomografia computadorizada   Histomorfometria óssea
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Artrite Idiopática Juvenil | artrite reumatóide | histomorfometria óssea | HR-pQCT | Marcadores Genéticos | Metabolismo Ósseo | Reumatologia, Nefrologia e Genética

Resumo

A Artrite Reumatoide (AR) é uma doença sistêmica, de natureza autoimune, que leva ao comprometimento osteoarticular. A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) é um grupo de doenças articulares, que acomete indivíduos com menos de 16 anos. A forma poliarticular da AIJ apresenta particularidades da AR: acometimento simétrico de pequenas e grandes articulações, destruição óssea e incapacidade física, caso não seja tratada adequadamente. Indivíduos com AR ou AIJ estão sujeitos à perda óssea localizada (justa-articular) e sistêmica (redução da massa óssea). Nas duas formas de artrite, o comprometimento ósseo localizado (erosões) e generalizado (osteoporose) leva à incapacidade física com piora da qualidade de vida e aumento da morbimortalidade. Fatores relacionados com baixa massa óssea na AR e na AIJ são multifatoriais e englobam fatores de risco clássicos (sexo, idade, pós-menopausa, baixa ingestão de cálcio e vitamina D e tabagismo), bem como fatores de risco intrínsecos à doença (inflamação e atividade de doença, imobilidade e uso de glicocorticoide). Estes fatores, associados a uma biomecânica articular alterada, aumentam o risco de fraturas. Não existem trabalhos na literatura que avaliem simultaneamente o comprometimento ósseo localizado e generalizado em pacientes com AR e AIJ e a associação genótipo-fenótipo em relação ao envolvimento ósseo e articular. A avaliação do comprometimento ósseo por metodologias de ponta mais sensíveis e específicas, como tomografia computadorizada quantitativa periférica de alta resolução (HR-pQCT), histomorfometria óssea e escore trabecular ósseo (TBS) trará maiores perspectivas para o entendimento dos mecanismos associados ao comprometimento ósseo nestas doenças e desta maneira ajudar no tratamento destas complicações. (AU)

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