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Abordagens de transformação de conflitos para caminhos de sustentabilidade nas Áreas de Proteção Ambiental Marinhas Sul, Centro e Norte de São Paulo

Processo: 20/16028-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2021
Vigência (Término): 31 de maio de 2024
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Acordo de Cooperação: Belmont Forum
Pesquisador responsável:Ronaldo Adriano Christofoletti
Beneficiário:Deborah Santos Prado
Instituição Sede: Instituto do Mar (IMar). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/24416-8 - Caminhos de sustentabilidade do oceano para a transformação de conflitos, AP.R
Assunto(s):Governança ambiental   Áreas de conservação   Gerenciamento costeiro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Governança Ambiental | pesca de pequena escala | Unidades de Conservação | Gerenciamento Costeiro

Resumo

O estudo de caso brasileiro de transformação da governança oceânica oferece a possibilidade de mudar o jogo sobre como o país governa toda a sua Zona Econômica Exclusiva. Apoiado por uma série de atividades inter e transdisciplinares facilitadas pela equipe do OCEANS PACT, dezenas de pesquisadores em início de carreira, líderes de pescadores e organizações relacionadas serão mobilizados para trocar conhecimento e estar em sinergia com oito pesquisas transdisciplinares e inúmeras iniciativas em andamento relacionadas à política, educação e extensão na cidade de Brasília e em todo o litoral do estado de São Paulo. No Brasil, o conhecimento e a expertise das equipes internacionais do Consórcio Belmont impulsionarão campanhas de pesquisa-ação de focos temáticos plurianuais visando a transformação dos conflitos entre a pesca artesanal e a economia/crescimento azul (2020); cenários e perspectivas das mudanças climáticas e o lançamento da Década Internacional da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (2021); culminando, finalmente, no Ano Internacional da Pesca Artesanal e Aquicultura (2022). A proposta, portanto, alinha-se estrategicamente com os próximos anos críticos para envolver e capacitar a nova geração de cientistas-cidadãos para usar a melhor ciência e evidências para transformar conflitos de longa data associados à conservação marinha, aquicultura, desenvolvimento costeiro, pesca industrial e desenvolvimento portuário no Brasil. (AU)

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