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Avaliação dos interferons do polimorfismo para interferon-lambda e de anticorpos específicos para SARS-COV-2 e citomegalovírus em idosos

Processo: 20/11561-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2020
Vigência (Término): 30 de novembro de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:André Luis Lacerda Bachi
Beneficiário:Ariane Nardy
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Imunossenescência   Imunologia   Resposta imune   Inflammaging   Idosos   Infecções por Coronavirus   SARS-CoV-2   COVID-19   Citocinas   Imunoglobulinas   Interferons   Técnicas de genotipagem   Polimorfismo genético
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:citocinas | citomegalovirus | Covid-19 | Genotipagem | imunossenescência | Inflammaging | Imunologia

Resumo

Atualmente o mundo está diante de uma pandemia originada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, causador da doença denominada como "doença de coronavírus-2019" ou COVID-19. Tem sido documentado que a população idosa além da mais afetada, também contabiliza o maior número de mortes pela COVID-19. Estudos sugerem que o aumento da taxa de infecção, gravidade e letalidade por SARS-CoV-2 em idosos está associado tanto a ocorrência da imunossenescência, que consiste no declínio acentuado das respostas imunes, quanto ao fenômeno "inflammaging que representa um estado inflamatório de baixo grau crônico e sistêmico associado ao envelhecimento. Em conjunto, estes fenômenos reduzem a proteção contra patógenos, pela menor eficiência de anticorpos. Além disso, a falta de resposta da citocina intérferon (IFN) reduz a defesa imune contra infecções, principalmente virais. Diante dessas informações, este estudo objetiva investigar os níveis dos interferons tipo I, II e III, o impacto do polimorfismo no IFN-lambda e das respostas de anticorpos específicos para SARS-CoV-2 em indivíduos idosos infectados pelo citomegalovírus (CMV). Para isso serão coletadas amostras de sangue de 120 idosos de ambos os sexos em diferentes fases da doença (fase aguda e de cura). Os voluntários serão agrupados de acordo com a sintomatologia em: grupo COVID-19 leve (n=30); grupo COVID-19 moderado (n=30); grupo COVID-19 grave (n=30) e grupo não COVID-19 e CMV (n=30). As amostras serão utilizadas para avaliação das concentrações séricas das imunoglobulinas A, M e G especificas para o SARS-CoV-2 e IgG para CMV, para determinação dos níveis dos interferons tipo I, II e III, bem como para a genotipagem para o polimorfismo no gene IFN-Lambda 3/4.

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