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Associação entre a força, cinesiofobia e cinemática do quadril e joelho durante a aterrissagem de um salto unipodal em pessoas com dor patelofemoral: um estudo transversal

Processo: 20/13049-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2021
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Fábio Viadanna Serrão
Beneficiário:Maria Eduarda Chinotti Batista da Silva
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Fisioterapia   Síndrome da dor patelofemoral   Reabilitação   Joelho   Inquéritos e questionários   Modelagem tridimensional   Coeficiente de correlação de Pearson   Estudos transversais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fisioterapia | Lesões do Joelho | Reabilitação | Fisioterapia Ortopédica

Resumo

Evidências mostram que pessoas com dor patelofemoral (DPF) possuem déficits de força dos músculos do quadril e joelho, bem como cinesiofobia. Essas alterações podem contribuir com padrões de movimentos compensatórios com o objetivo de diminuir o estresse patelofemoral e a dor. A diminuição da rotação medial do quadril e da flexão do joelho durante a fase de apoio de atividades funcionais, observada em pessoas com DPF por alguns estudos, pode ser uma estratégia para minimizar o estresse patelofemoral. Já foi observada ausência de associação entre a força extensora do joelho e o pico de flexão dessa articulação durante a descida de escada, mas encontrou-se que a maior cinesiofobia estava associada com o menor pico de flexão do joelho. No entanto, não se sabe como essas variáveis se relacionam em atividades funcionais de maior demanda, assim como não se sabe como a força do quadril e a cinesiofobia relacionam-se com o movimento do quadril no plano transverso. Assim, os objetivos do estudo são: 1- verificar se existe associação entre o torque extensor do quadril, a cinesiofobia e o movimento do quadril no plano transverso em pessoas com DPF, durante a aterrissagem de um salto unilateral; 2- verificar se há associação entre o torque extensor do joelho, cinesiofobia e o movimento do joelho no plano sagital em pessoas com DPF, durante a mesma tarefa funcional. Participarão do estudo 26 mulheres com DPF, com idade entre 18 a 45 anos. A avaliação do torque extensor do quadril e extensor do joelho será realizada em um dinamômetro isocinético. A cinesiofobia será avaliada por meio do questionário Tampa Scale of Kinesiophobia. Uma análise tridimensional da aterrissagem de um salto unilateral será realizada. O coeficiente de correlação de Pearson ou Spearman serão usados para determinar a relação entre as variáveis (nível de signficância = 0,05).

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