Bolsa 20/06692-5 - Oftalmologia, Síndromes do olho seco - BV FAPESP
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Novas perspectivas para o tratamento da Doença do Olho Seco: utilização de células-tronco mesenquimais da polpa dentária imatura

Processo: 20/06692-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2021
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:José Alvaro Pereira Gomes
Beneficiário:Thainá Vilella Rodrigues Maria
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Oftalmologia   Síndromes do olho seco   Células-tronco mesenquimais   Polpa dentária   Expressão gênica   Imunofluorescência   Terapia baseada em transplante de células e tecidos   Reação em cadeia por polimerase (PCR)   Técnicas histológicas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células-tronco | doença do olho seco | terapia celular | Oftalmologia

Resumo

A Doença do Olho Seco (DOS) é um grave problema de saúde pública, visto que acomete grande parte da população, sendo em sua maioria, mulheres a partir dos 45 anos. Essa doença é dividida em tipo deficiência aquosa e tipo evaporativa. A DOS possui diferentes graus de gravidade e respectivos tratamentos convencionais e alternativos, os quais ainda apresentam limitações. Estudos recentes demonstram a eficiência das células-tronco mesenquimais no tratamento de doenças, através de terapias celulares. Dessa forma, o presente trabalho visa avaliar a utilização de células-tronco mesenquimais da polpa dentária imatura para o tratamento da DOS. As células-tronco serão obtidas de doador voluntário, expandidas no laboratório e aplicadas em dose única em modelo experimental de olho seco. Os animais serão separados em diferentes grupos com diferentes graus de acometimento da doença para avaliar o seu potencial de prevenção e reversão. A avaliação clínica dos camundongos será realizada quanto a ceratite e produção de lágrimas, através da coloração da superfície ocular (com Fluoresceína) e teste do fenol vermelho, além da dosagem de glicemia. Após 7, 15 e 30 dias do transplante de células, os animais serão sacrificados e os tecidos oculares avaliados por meio da análise histológica, imunofluorescência, ensaio de apoptose e PCR Array para avaliar expressão gênica de marcadores inflamatórios e outros.

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