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Potencial de diferenciação celular de células-tronco mesenquimais em scaffolds de cimento de wollastonita em um sistema de biorreatores de perfusão biomecânica

Processo: 20/02379-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Vigência (Início): 14 de novembro de 2020
Vigência (Término): 13 de novembro de 2021
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Gilmar Patrocínio Thim
Beneficiário:Renata Guimarães Ribas
Supervisor: Peter Ernst Michael Muller
Instituição Sede: Divisão de Engenharia Mecânica (IEM). Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Ministério da Defesa (Brasil). São José dos Campos , SP, Brasil
Local de pesquisa: Ludwig Maximilian University of Munich (LMU Munich), Alemanha  
Vinculado à bolsa:17/27079-7 - Reforço de um cimento de wollastonita (CaSiO3) por nanotubos de carbono para aplicações biomédicas ou odontológicas, BP.DR
Assunto(s):Células-tronco   Reatores biológicos   Perfusão   Wollastonita   Regeneração óssea
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biorreator | Células-tronco | Perfusão Mecânica | Wollastonita | Engenharia

Resumo

Nas últimas décadas, doenças como osteoporose e osteoartrite estão se tornando uma ocorrência comum e a necessidade de novas tecnologias para a regeneração óssea vem crescendo. O mais comum, conhecido como padrão-ouro para este tratamento, é o autoenxerto. Contudo, algumas limitações são associadas a essa técnica, como infecções em potencial e a falta de disponibilidade para determinadas aplicações. A biocerâmica, como a wollastonita, possui grande potencial para esse tipo de tratamento e pode ser considerada uma boa opção. O cimento de wollastonita (CaSiO3) promove a adesão celular e aumenta a capacidade de regeneração óssea. Este cimento forma uma camada de hidroxiapatita que possui boa interação com o tecido ósseo. Além disso, libera íons que promovem osteocondução e osteoindução. Infelizmente, o caminho para o desenvolvimento de um biomaterial comprovado que realmente funcione como deveria in vivo e que subsequentemente os resultados sejam traduzidos clinicamente, é caro e demorado. Isso ocorre devido a muitas variáveis de fatores de crescimento que devem ser consideradas como proteínas e hormônios nucleares. De fato, os testes biológicos in vitro mais modernos são feitos hoje em dia em biorreatores porque estes podem ser feitos para replicar de forma mais fidedigna os sistemas in vivo. Nesse sentido, é extremamente importante simular o sistema orgânico o mais próximo possível do modelo real, ou seja, o corpo humano. Dessa maneira, o cimento wollastonita pode ser melhor otimizado, tornando-o mais seguro para consideração em aplicações clínicas. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
RAÍSSA MONTEIRO PEREIRA; RENATA GUIMARÃES RIBAS; THAÍS LARISSA DO AMARAL MONTANHEIRO; VANESSA MODELSKI SCHATKOSKI; KARLA FAQUINE RODRIGUES; LETÍCIA TERUMI KITO; LUCAS KAZUNORI KOBO; TIAGO MOREIRA BASTOS CAMPOS; ESTEVAM AUGUSTO BONFANTE; PETRA CHRISTINE GIERTHMUEHLEN; et al. An engineering perspective of ceramics applied in dental reconstructions. Journal of Applied Oral Science, v. 31, . (17/24873-4, 17/27079-7, 21/06730-7, 20/02379-0, 20/12874-9)

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