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Avaliação de neuropatia autonômica cardíaca na doença de graves: relação com status funcional tireoidiano, características demográficas e de doença

Processo: 19/25573-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de outubro de 2020
Vigência (Término): 30 de setembro de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Denise Engelbrecht Zantut Wittmann
Beneficiário:José Victor Roveroni Zuntini
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Endocrinologia   Doença de Graves   Doenças autoimunes   Hipertireoidismo   Etiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:doença de Graves | Hipertireoidismo | Neuropatia Autonomica Cardiaca | Endocrinologia

Resumo

A doença de Graves é uma doença autoimune e consiste na principal causa de hipertireoidismo. Ocorre principalmente em mulheres na faixa etária de 40-60 anos. A patogênese da doença envolve a presença de anticorpos anti-receptor de TSH (TRAb), os quais se ligam aos receptores de TSH na superfície das células foliculares, conduzindo uma estimulação tireoidiana contínua e descontrolada, o que leva ao excesso de síntese dos hormônios tireoidianos T3 e T4 e à hipertrofia da tireoide. O quadro clínico decorre do hipertireoidismo associado a manifestações extratireoidianas específicas que podem afetar diversos outros sistemas como o cardiovascular. Os sinais mais comuns são taquicardia, fibrilação atrial, angina pectoris ou mesmo infarto agudo do miocárdio. Tais manifestações ocorrem majoritariamente quando o paciente se encontra em estado de tireotoxicose. O presente estudo visa caracterizar uma possível complicação em pacientes com doença de Graves: a Neuropatia Autonômica Cardíaca por meio de avaliação realizada em um centro de referência de atendimento terciário em hospital universitário. Para tal, o teste de NAC será realizado em oitenta pacientes com diagnóstico de Doença de Graves além de um mesmo número de pessoas sem histórico de Doença de Graves correspondente ao grupo de controle. O teste consiste em uma monitorização cardíaca dos pacientes durante três etapas: repouso seguido de respiração profunda, teste de Valsalva e paciente em posição ortostática. Sendo assim, busca-se traçar um padrão da atividade elétrica do coração correlacionando-o às características sociodemográficas e de doença.

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