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Desdobramentos da lógica socioespacial fragmentária sobre o par espaço público-espaço privado em Dourados-MS, Ituiutaba-MG, Maringá-PR e Ribeirão Preto-SP

Processo: 20/04711-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2020
Vigência (Término): 31 de julho de 2022
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:Eda Maria Góes
Beneficiário:Rafael Roxo dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/07701-8 - Fragmentação socioespacial e urbanização brasileira: escalas, vetores, ritmos e formas FragUrb, AP.TEM
Assunto(s):Geografia urbana   Espaço público   Espaço privado   Desigualdade social   Dourados (MS)   Ituiutaba (MG)   Maringá (PR)   Ribeirão Preto (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dourados - MS | Espaço Público | fragmentação socioespacial | Ituiutaba - MG | Maringá - PR | Ribeirão Preto - SP | Geografia Urbana

Resumo

A diferenciação socioespacial em cidades brasileiras vem se aprofundando e aponta para a constituição do processo de fragmentação socioespacial. A origem dele está vinculada à predominância de lógicas e subjetivações neoliberais que se antepõem à ideia de direito à cidade. Esse projeto visa compreender, no plano da cidade e do urbano, como a lógica socioespacial fragmentária altera o conteúdo da diferenciação e das desigualdades, redefinindo os sentidos do direito à cidade. Este objetivo central desdobra-se em quatro planos analíticos: i) passagem da lógica socioespacial centro-periférica para a lógica socioespacial fragmentária; ii) interpretação da fragmentação socioespacial por meio das formas contemporâneas de diferenciação e desigualdade, a partir das práticas associadas ao cotidiano urbano; iii) desdobramentos da lógica socioespacial fragmentária sobre o par espaço público/espaço privado; iv) papel das instituições políticas, dos agentes econômicos hegemônicos e dos sujeitos sociais não hegemônicos. Para conduzir a pesquisa foram eleitas cinco dimensões empíricas a partir das quais o processo de fragmentação socioespacial será analisado: habitar, trabalhar, consumir, lazer e mobilidade. Serão estudadas cidades de diferentes formações socioespaciais: Chapecó/SC, Dourados/MS, Ituiutaba/MG, Marabá/PA, Maringá/PR, Mossoró/RN, Presidente Prudente/SP, Ribeirão Preto/SP e São Paulo/SP, além de cidades pequenas vinculadas a estas e que serão identificadas no decorrer da pesquisa. (AU)

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