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Diferentes frequências semanais do treinamento da musculatura do assoalho pélvico para mulheres com incontinência urinária de esforço: estudo controlado aleatorizado com avaliação econômica

Processo: 20/10030-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de setembro de 2020
Vigência (Término): 31 de agosto de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Patricia Driusso
Beneficiário:Tatiana Ciardella Rodarte
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/26718-9 - Diferentes frequências semanais do treinamento da musculatura do assoalho pélvico para mulheres com incontinência urinária de esforço: estudo controlado aleatorizado com avaliação econômica, AP.R
Assunto(s):Fisioterapia   Saúde da mulher   Assoalho pélvico   Incontinência urinária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fisioterapia | Incontinência Urinária | Saúde da Mulher

Resumo

O treinamento da musculatura do assoalho pélvico (TMAP) é considerado primeira linha de tratamento para prevenir ou tratar a incontinência urinária de esforço (IUE) feminina. Poucos estudos avaliaram o custo-efetividade e custo-utilidade do tratamento da IUE, e estes estudos, em sua maioria são referentes aos custos quanto ao tratamento cirúrgico ou medicamentoso. Objetivos: Verificar a efetividade e custo-utilidade de diferentes frequências semanais do treinamento da musculatura do assoalho pélvico para mulheres com IUE. Métodos: Estudo controlado aleatorizado, com análises de custo-efetividade e custo-utilidade. Serão adotados os critérios de inclusão: ser mulher (biológico), idade igual ou superior à 18 anos e relato de perda urinária ao esforço. Serão considerados critérios de exclusão: alergia ao látex, infecção vaginal ou urinária, virgindade, estar no período gestacional ou puerpério gestante ou doença neurológica. O estudo será submetido à apreciação do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal de São Carlos e será registrado no REBEC Após receberem as informações a respeito do projeto e assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido, as participantes serão submetidas à avaliação e intervenção fisioterapêuticas As avaliações serão constituídas por: avaliação da musculatura do assoalho pélvico por meio da Escala Modificada de Oxford e manômetro (Peritron), Questionário Short-Form 6 Dimensions - Brasil (SF-6D), King's Health Questionnaire (KHQ) e King´s Health Questionnaire for Scoring Algorithm, Custos de Saúde e Diário miccional. A intervenção será realizada por meio do seguinte protocolo nas posições em pé, sentada, ajoelhada e deitada (1 série para cada posição), 8-12 repetições, contração sustentada por 6-8 segundos (após cada repetição será acrescentado 3 a 4 contrações rápidas) e com relaxamento de 6 segundos entre as contrações. As participantes serão distribuídas aleatoriamente em três grupos, são eles: Grupo 1: TMAP 1 vez/semana; Grupo 2: TMAP 2 vezes/semana e Grupo 3: cartilha de orientação. Análise Estatística: A análise multivariada de efeitos mistos será empregada e será calculado o tamanho de efeito, por meio do teste d de Cohen, considerando a magnitude das diferenças observadas: baixa (0,10), moderada (0,25) ou alta (0,40). Os dados serão analisados por intensão de tratar serão realizadas. Será adotado um nível de significância de 5%. Adicionalmente, serão empregadas as razões de custo-efetividade incremental e custo-utilidade incremental.

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