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Simulação de lesões em imagens de ressonância magnética nuclear utilizando nanopartículas de zinco em fantoma encefálico

Processo: 20/03022-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2020
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Radiologia Médica
Pesquisador responsável:Marina Piacenti da Silva
Beneficiário:Hulder Henrique Zaparoli
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Neurologia   Esclerose múltipla   Lesões encefálicas   Degeneração neural   Resposta imune   Nanopartículas   Zinco   Diagnóstico por imagem   Ressonância magnética nuclear
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Esclerose Múltipla | Fantoma | Imagem de Ressonância Magnética Nuclear | nanopartículas metálicas | Neurologia

Resumo

A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune caracterizada por causar danos na bainha de mielina, que ao se danificarem prejudicam a condução eficiente de impulsos neurais. A causa da EM engloba fatores genéticos e ambientais que contribuem para o risco da doença. Embora se acredite que esta doença seja multifatorial em etiologia, estudos apontam para um papel conjunto da exposição ambiental a metais pesados, a suscetibilidade a genes associados à resposta imune e o subsequente desenvolvimento da EM. Dentre os possíveis metais envolvidos como agentes externos causadores da esclerose múltipla, encontra-se o Zinco (Zn), pois este elemento pode desempenhar um papel significativo na patogênese da EM, caracterizado pela sua alta concentração no sistema nervoso central e do seu envolvimento na fisiologia do cérebro. Assim, a interrupção da homeostase do Zn pode estar associada ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas. O principal exame utilizado para detectar alterações encefálicas em pacientes com esclerose múltipla é a imagem por ressonância magnética (MRI). Na imagem, a EM é caracterizada por apresentar lesões encefálicas onde ocorre o processo de neurodegeneração. Estudos em MRI buscam incluir o mapeamento quantitativo de marcadores, além de uma avaliação qualitativa da imagem. Embora o mapeamento quantitativo de marcadores como metais possa aumentar significativamente a quantidade, a confiabilidade e a comparabilidade dos dados obtidos em imagens médicas, exige-se padronização cuidadosa dos protocolos e o desenvolvimento de objetos de referência padrão ou estruturas de calibração (fantomas) para validar a precisão dessas medições in vivo e avaliar a capacidade de repetição e reprodutibilidade das medidas nas imagens. Assim, esse trabalho tem como propósito a identificação de metais nas imagens de ressonância magnética obtidas utilizando um objeto simulador (fantoma) de encéfalo.

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