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Impacto das emissões de poluentes veiculares na população usuária de diferentes modais de transporte na cidade de São Paulo

Processo: 20/08505-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Vigência (Início): 01 de agosto de 2020
Vigência (Término): 31 de julho de 2021
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Meteorologia
Pesquisador responsável:Maria de Fátima Andrade
Beneficiário:Veronika Sassen Brand
Instituição Sede: Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/18438-0 - Área Metropolitana de São Paulo: abordagem integrada mudanças climáticas e qualidade do ar, METROCLIMA MASP, AP.PFPMCG.TEM
Assunto(s):Poluição do ar   Poluentes atmosféricos   Carbono   Material particulado   Transporte coletivo   Veículos   São Paulo (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Black carbon | exposição à poluentes atmosféricos | Material particulado fino | meio de transporte | Passageiros | Poluição do Ar | Poluição do Ar

Resumo

Diariamente, milhares de passageiros, durante o trânsito, têm exposição direta a poluentes atmosféricos por causa da sua proximidade com principal fonte de emissão de poluentes em uma área urbana: os veículos. No entanto, estudos avaliando a exposição em São Paulo, a maior cidade da América do Sul, são escassos. Este estudo tem como objetivo avaliar a exposição dos passageiros à partículas finas (MP2,5) e Black Carbon (BC) em diferentes meios de transporte (metrô, ônibus e carro) e de bicicleta em diferentes regiões de São Paulo e períodos do dia, e avaliar a dispersão dos poluentes emitidos pelos veículos no nível das ruas. Para isso, medidas de concentração de massa foram feitas em rotas pré-definidas com instrumentos portáteis carregados dentro de uma mochila adaptada. O tubo de entrada de ar foi posicionado na altura da respiração do pesquisador de campo. As concentrações de MP2,5 e de BC foram maiores nos períodos da manhã do que quando comparados com as concentrações do período noturno e as concentrações médias de MP2,5 foram maiores dentro do metrô do que quando comparadas com as concentrações médias dentro do carro e do ônibus. Concentrações mais altas, para ambos os poluentes, foram identificadas próximo à grandes avenidas e cruzamentos de ruas bem movimentados. Esses resultados já estão parte publicados e em preparação para futuras publicações. Para avaliar a exposição dos passageiros de forma mais abrangente na cidade de São Paulo, e não só nas rotas amostradas, propuzemos fazer uma modelagem numérica de uma rede de ruas com o modelo de transporte químico de alta resolução espacial MUNICH (v.1.0; Model of Urban Network of Intersecting Canyons and Highways) mas que não foi possível concluir nos 48 meses de bolsa de doutorado direto já contemplados. Solicitamos, então, mais 12 meses de bolsa para a finalização da parte de modelagem numérica de uma rede de ruas em São Paulo. (AU)

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