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Práticas espaciais em espaços residenciais fechados de Presidente Prudente - SP: entre mudanças e permanências

Processo: 20/04023-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2020
Vigência (Término): 31 de maio de 2021
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:Eda Maria Góes
Beneficiário:Sofia de Anchieta Messias
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/07701-8 - Fragmentação socioespacial e urbanização brasileira: escalas, vetores, ritmos e formas FragUrb, AP.TEM
Assunto(s):Geografia urbana   Sociabilidade   Comércio   Espaço público   Produção do espaço urbano   Entrevista   Presidente Prudente (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:comércio | Espaço Público | Espaços Residenciais Fechados | práticas espaciais | Presidente Prudente - SP | sociabilidade | Geografia Urbana

Resumo

A pesquisa tem como objeto de estudo os Espaços Residenciais Fechados da porção Noroeste de Presidente Prudente e, mais especificamente, as práticas dos seus moradores. Será realizada no âmbito do Gasperr (Grupo de Pesquisa Produção do Espaço e Redefinições Regionais), onde foi realizada uma pesquisa (FAPESP, 2008 a 2012), sobre a expansão dos Espaços Residenciais Fechados em três cidades médias paulistas, Presidente Prudente, Marília e São Carlos, que resultou no livro "Espaços Fechados e Cidades: insegurança urbana e fragmentação socioespacial" (SPOSITO; GÓES, 2013). Atualmente, há indícios de práticas espaciais intramuros que não estavam presentes naquele contexto, destacando-se a recente implantação de um comércio de rua nos espaços de uso coletivo desses residenciais. Pretende-se identificar os impactos de tais práticas sobre a produção do espaço urbano. As principais questões a serem respondidas, por meio de visitas a alguns desses espaços e entrevista com alguns dos seus moradores, são: tais práticas intramuros afetam práticas fora dos muros, nos espaços públicos? Como e com qual intuito essa prática surgiu no interior desses EREFS? De quem foi a iniciativa? Qual seu objetivo? De que modo isso influencia nas relações de sociabilidade entre os seus moradores? Está presente em todos eles? Enfim, o que mudou desde que a pesquisa anterior foi realizada?

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