Bolsa 20/06832-1 - Farmacologia clínica, Doenças inflamatórias intestinais - BV FAPESP
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Doença inflamatória intestinal (DII): novas abordagens de diagnóstico e modulação da microbiota intestinal em pacientes com retocolite ulcerativa

Processo: 20/06832-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2020
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2021
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:Luiz Claudio Di Stasi
Beneficiário:Giovana Rodrigues Godoi
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/15267-8 - Doença inflamatória intestinal (DII): novas abordagens de diagnóstico e modulação da microbiota intestinal em pacientes com retocolite ulcerativa, AP.TEM
Assunto(s):Farmacologia clínica   Doenças inflamatórias intestinais   Doença de Crohn   Proctocolite   Técnicas e procedimentos diagnósticos   Dieta   Alimentos funcionais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doença de Chron | doença inflamatória intestinal | Musa sp | retocolite | Farmacologia Clínica

Resumo

A Doença Inflamatória Intestinal (DII) é uma doença inflamatória crônica do trato gastrointestinal que inclui a retocolite ulcerativa (RCU) e a Doença de Crohn (DC). Embora os fármacos disponíveis sejam utilizados apenas para tratar os sintomas da DII, a correta diferenciação entre RCU e DC é um fator determinante na escolha do tratamento farmacológico mas apropriado. Por outro lado, a complexa e inexata etiologia da DII é um fator limitante que dificulta o desenvolvimento de novos medicamentos. Considerando que o diagnóstico de RCU e DC é um sério problema no atendimento dos pacientes e a inexistência de cura para a DII, os principais objetivos de nosso projeto são: 1. Propor juma nova ferramenta de diagnóstico e prognóstico para RCU e DC usando o perfil de microRNAs de pacientes com DII e, 2. Avaliar novos alimentos funcionais como produtos alimentares complementares (Musa sp AAA e Euterpe oleracea) capazes de modular a microbiota intestinal de pacientes com RCU tratados com mesalazina. No primeiro grupo de experimentos, o perfil de microRNAs de pacientes com DII serão avaliados viando a identificação de microRNAs específicos para a RCU e DC úteis para diagnóstico e prognóstico de pacientes com estas doenças. Um segundo grupo de estudo, pacientes com RCU ativa tratados com mesalazina serão submetidos a um estudo clínico randomizado usando dois produtos complementares na dieta, os quais serão elaborados com as farinhas de Musa sp AAA e Euterpe oleraceae, os quais possuem efeitos protetores comprovados em estudos pré-clínicos. Em adição, o perfil de microRNA será avaliado em nos modelos experimentais de inflamação colônica induzida por DSS (sulfato sódico de dextrana) e TNBS (ácido trinitrobenzenenosulfônico), visando padronizar estes protocolos experimentais como modelos específicos de RCU e DC. Avaliação clínica, análises macroscópicas e microscópicas, avaliação bioquímica da produção de citocinas, perfil de microRNAs, avaliação do microbioma, produção de ácidos graxos de cadeia curta e de outros marcadores fecais serão usados para se determinar os benefícios da suplementação alimentar com as farinhas de Musa sp AAA e Euterpe oleraceae em pacientes com RCU. (AU)

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