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Análise da expressão e atividade enzimática da arginase e sua modulação pelo resveratrol em modelo em in vitro de pré-eclâmpsia

Processo: 19/26640-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de julho de 2020
Vigência (Término): 30 de abril de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Valeria Cristina Sandrim
Beneficiário:Thainá Omia Bueno Pereira
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Pré-eclâmpsia   Atividade enzimática   Óxido nítrico   Superóxidos   Resveratrol   Arginase   Técnicas in vitro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:preeclampsia | Preeclampsia

Resumo

No Brasil e o no mundo a pré-eclâmpsia (PE) destaca-se como uma das síndromes hipertensivas gestacionais que mais causam mortalidade e morbidade materna perinatal. A compreensão da fisiopatologia da PE ainda é limitada, mas sabe-se que há uma hipoperfusão da placenta e liberação de fatores placentários na circulação materna que causam uma disfunção endotelial generalizada, levando a uma disfunção vascular sistêmica. A arginase é a enzima reguladora do ciclo da ureia que existe em duas isoformas, a arginase I, expressa nas células musculares lisas, e arginase II expressa majoritariamente no endotélio. A arginase II está demasiadamente aumentada na placenta de mulheres com PE e esse aumento relaciona-se diretamente com a via do óxido nítrico (NO). A arginase compete pelo mesmo substrato da enzima eNOS (L-arginina), causando a sua depleção e consequentemente o desacoplamento da eNOS e produção de superóxidos. Desse modo, é de grande interesse a produção de pesquisas para possíveis moduladores da arginase. O Resveratrol é um potente antioxidante natural que é encontrado na casca da uva, capaz de aumentar as concentrações de NO em células que foram incubadas com o plasma de mulheres pré-eclâmpticas e diminuir a produção de superóxido em camundongos tratados com o antioxidante, impedindo assim o desacoplamento da eNOS. Para avaliar a relação entre arginase e Resveratrol, sob o contexto da PE, em modelo in vitro, células endoteliais de veia umbilical humana (HUVECs) serão incubadas com o plasma de gestantes saudáveis, hipertensas e pré-eclâmpticas na presença ou ausência de Resveratrol. Além disso, serão analisadas a expressão e atividade da arginase, como também as espécies reativas de oxigênio e óxido nítrico.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
VIANA-MATTIOLI, SARAH; BUENO-PEREIRA, THAINA OMIA; SANDRIM, VALERIA CRISTINA. Letter to the editor regarding: ``Resveratrol and endothelial function: A literature review{''}. PHARMACOLOGICAL RESEARCH, v. 172, . (19/26640-2, 19/07230-8, 19/06118-0)

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