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Estudo do efeito da agomelatina na agregação e adesão em plaquetas humanas

Processo: 19/19488-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de junho de 2020
Vigência (Término): 31 de maio de 2021
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:Gabriel Forato Anhê
Beneficiário:Julia Modesto Vicente
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07607-8 - CMPO - Centro Multidisciplinar de Pesquisa em Obesidade e Doenças Associadas, AP.CEPID
Assunto(s):Depressão   Transtorno depressivo maior   Doenças cardiovasculares   Antidepressivos   Agomelatina   Plaquetas sanguíneas   Agregação plaquetária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antidepressivo | Plaquetas | Ros | Agregação Plaquetária

Resumo

Diversos estudos têm apontado a depressão como fator de risco independente para o surgimento de doenças cardiovasculares. Uma das razões para essa correlação consiste na exacerbação da atividade plaquetária observada em pacientes diagnosticados com Distúrbio Depressivo Maior (DDM). Dentre as possibilidades terapêuticas para pacientes depressivos, os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) demonstram capacidade antiagregante. Entretanto, esta classe de fármacos leva a uma série de efeitos colaterais que dificultam sua adesão terapêutica. A Agomelatina, uma droga com propriedades melatoninérgicas, é uma opção no tratamento do DDM. Seu diferencial é a propriedade agonista sobre receptores MT1 e MT2 em paralelo ao bloqueio de receptores serotoninérgicos 5-HT2C. Apesar de existirem relatos de que a agregação plaquetária é inibida pela melatonina e potencializada pela serotonina, não foi estabelecido se a Agomelatina é capaz de interferir em parâmetros funcionais da plaqueta humana. Assim, esse estudo tem como objetivo analisar se a Agomelatina possui a capacidade de inibir a atividade plaquetária. Pretendemos esclarecer se estes possíveis efeitos são decorrentes ou da ativação de receptores MT1/2 ou do bloqueio de receptores 5-HT2C. Serão utilizadas amostras de sangue venoso de 30 voluntários sadios, de 18 a 60 anos, do sexo masculino, para obter plasma rico em plaquetas (PRP) e plaquetas lavadas (PL) para a execução de ensaios de agregação plaquetária induzida por agonistas (colágeno, trombina, ADP com ou sem Serotonina), adesão plaquetária, quantificação de Espécies Reativas de Oxigênio (EROs), mudança de conformação da integrina GPIIb/IIIa (±IIb²ƒ) por citometria de fluxo e concentração de cálcio intracelular ([Ca 2+]). (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
VICENTE, Julia Modesto. Modulação da agregação e adesão plaquetária pela agomelatina: papel dos receptores de melatonina MT1/MT2. 2022. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Ciências Médicas Campinas, SP.

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