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Avaliação do tratamento endodôntico em dentes com periodontite apical em pacientes com diabetes mellitus tipo II: proservação após 12 meses

Processo: 19/24596-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2020
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Rogerio de Castilho Jacinto
Beneficiário:Juliana Ernica Bernardo
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Periodontite   Diabetes mellitus tipo 2   Hipertensão   Prevalência   Lesões periapicais   Densidade óssea   Radiografia dentária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diabetes mellitus | Lesões periapicais | Sucesso radiográfico | Endodontia

Resumo

No trabalho de Bernardo et al 2019 de Iniciação Científica processo Fapesp 2018/20887- 3 com relatório final para 10/01/2020 está sendo avaliada clinica e radiograficamente a prevalência de periodontite apical e tratamento endodôntico em pacientes comprometidos sistemicamente com doenças como Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial, comparados a pacientes saudáveis. O presente projeto dá sequência ao estudo, avaliando de forma prospectiva os tratamentos endodônticos de pacientes selecionados no primeiro estudo. Assim, o objetivo deste estudo prospectivo é avaliar clínica e radiograficamente o sucesso do tratamento endodôntico em dentes com periodontite apical e infecção endodôntica primária de pacientes com Diabetes Mellitus tipo II após12 meses do tratamento. Quarenta dentes com periodontite apical e infecção endodôntica primária serão incluídos no estudo. Com base nos níveis deHbA1c, os pacientes serão divididos em 2 grupos: diabético tipo 2 (HbA1c >6,5%) e não diabético (HbA1c <6,5%). O exame clínico e radiográfico serárealizado após 12 meses do tratamento. O tratamento endodôntico dos dentes selecionados já está sendo realizado, para que haja tempo de concluir as proservações dentro do período de vigência da bolsa de Iniciação Científica. O desfecho primário será a alteração na densidade óssea apical (escore do PAI)aos 12 meses. O desfecho secundário será a presença de sintomas clínicos ou achados anormais aos 12 meses. As radiografias imediatas de pós-operatório e acompanhamento serão examinadas por 2 observadores independentes ecegos, de acordo com o índice de escores PAI. Os dados serão analisados estatisticamente no programa Sigma Plot 12.0 (Systat Software Inc., San Jose,USA) ao nível de significância de 5%.

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