Imperativo categórico e autonomia da vontade na Fundamentação da Metafísica dos Co...
O papel do facto da razão na fundamentação da moralidade em Kant
Autonomia e uso público da razão: a relação entre moral, política e direito em Kant
Processo: | 19/21992-8 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Vigência (Início): | 01 de março de 2020 |
Vigência (Término): | 31 de agosto de 2021 |
Área do conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - Ética |
Pesquisador responsável: | Monique Hulshof |
Beneficiário: | Vinicius Pinto de Carvalho |
Instituição Sede: | Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Assunto(s): | Immanuel Kant Metafísica Moral |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Filosofia Moral | Fundamentação da Metafísica dos Costumes | Imperativo Categórico | Kant | Ética |
Resumo Na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Kant busca identificar qual é o princípio supremo da moralidade. O objetivo desta pesquisa é o de analisar os argumentos da primeira e da segunda seções, conhecidos na literatura como as derivações, que identificam a chamada Fórmula da Lei Universal (FLU)- "age apenas segundo a máxima pela qual possas ao mesmo tempo querer que ela se torne uma lei universal"-como tal princípio. Tais argumentos são acusados de conter o "gap da derivação": de acordo com vários intérpretes (Aune 1979; Allison 1991; Wood 1999), haveria uma lacuna argumentativa nas derivações, pois Kant teria chegado à FLU ao considerá-la equivalente ao princípio de que deve-se sempre conformar as máximas das ações a leis universais. Contudo, alega-se, tais princípios diferem significativamente, pois atestam diferentes resultados quanto à moralidade de uma mesma máxima. Desse modo, Kant não teria justificado adequadamente a FLU como princípio supremo da moralidade. Em nossa pesquisa, pretendemos analisar cuidadosamente a derivação da FLU na primeira seção (que culmina em GMS 402) e na segunda (em GMS 421) e esse problema a elas atribuído. A partir da noção de autonomia introduzida na primeira seção (ainda que implicitamente) e apresentada em sua completude na segunda, investigaremos se é possível resolver o problema do gap da derivação considerando que o caráter autônomo de leis morais preencheria a lacuna argumentativa identificada na literatura, ao tornar os dois princípios equivalentes. (AU) | |
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