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Avaliação de revestimentos naturais combinados com óleos essenciais no controle de doenças pós-colheita de frutas

Processo: 19/26160-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2020
Vigência (Término): 30 de junho de 2021
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Daniel Terao
Beneficiário:Larissa da Silva dos Santos
Instituição Sede: Embrapa Meio-Ambiente. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil). Jaguariúna , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/25318-7 - Processo tecnológico integrado de tratamento pós-colheita de frutas para o controle de podridões, sem o uso de agroquímicos, AP.R
Assunto(s):Resíduos químicos   Controle alternativo   Fungicidas   Pós-colheita   Frutas   Óleos minerais   Óleos essenciais   Ozônio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle Alternativo | patologia pós-colheita | Resíduos Químicos | Patologia pós-colheita

Resumo

O uso de fungicidas sintéticos é bastante comum no tratamento pós-colheita, por serem de fácil acesso, fáceis de aplicar e apresentarem ação curativa e preventiva de infecções. No entanto, seu uso está se tornando cada vez mais limitado devido à conscientização do consumidor com relação aos riscos causados por eles à saúde e ao ambiente e ao declínio da eficiência dos poucos princípios ativos registrados para o controle químico de podridões em pós-colheita. O uso continuado do mesmo princípio ativo tem levado à seleção de raças resistentes de isolados de fungos. Existe uma demanda crescente de produtores, exportadores e de consumidores de frutas, por tratamentos alternativos eficazes para o controle de podridões, que mantenham o frescor e a qualidade das frutas, e que sejam seguros e limpos, sem o emprego de fungicidas e outros compostos químicos, que deixam resíduos tóxicos. O ozônio possui alta reatividade a alto poder oxidativo e com efeito germicida três mil vezes superior ao cloro. No óleo mineral Nujol, que é estável quimicamente, termicamente e é comestível, o ozônio permanece livre por pelo menos 40 dias. Revestimentos naturais à base de carboximetilcelulose e quitosana com sílicas mesoporosas, além de aumentar o tempo de conservação das frutas, possibilitam, de maneira segura, imobilizar e liberar compostos bioativos, como os óleos essenciais, de forma controlada. O presente projeto visa avaliar a eficiência do óleo mineral ozonizado e revestimentos naturais ativados com óleos essenciais no tratamento pós-colheita de manga, mamão, melão e laranja para controle de doenças pós-colheita. O treinamento técnico possibilitará ao bolsista, aprendizado na área de análises fitopatológicas, físico-químicas, testes in vitro e in vivo de patologia pós-colheita, técnicas para aplicação do ozônio e de revestimentos naturais no tratamento de frutas, em análise estatística e na tabulação, interpretação de dados experimentais. (AU)

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