Bolsa 19/17690-6 - Oxidação química, Subprodutos agrícolas - BV FAPESP
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Imobilização de endoglucanases e xilanases de preparado enzimático comercial em óxido de grafeno magnetizado

Processo: 19/17690-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2019
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2021
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Química - Processos Industriais de Engenharia Química
Pesquisador responsável:Fernando Masarin
Beneficiário:Leonardo Moreira Ropelato
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Oxidação química   Subprodutos agrícolas   Materiais lignocelulósicos   Imobilização de enzimas   Óxido de grafeno   Enzimas celulolíticas   Celulase   Endo-1,4-beta-xilanases   Conversão de biomassa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Enzimas celulolíticas | Hidrólise enzimática | imobilização de enzimas | materiais lignocelulósicos | Óxido de Grafeno | subprodutos agroindustriais | Conversão de Biomassa

Resumo

Os subprodutos agroindustriais provenientes dos setores sucroalcooleiro e de celulose e papel, são constituídos principalmente por materiais lignocelulósicos. Esses materiais são renováveis e apresentam potencial para reutilização. Uma etapa fundamental no processamento da celulose e da hemicelulose de subprodutos agroindustriais é a sua hidrólise em açúcares monoméricos e sua posterior conversão em bioprodutos, destacando-se os biocombustíveis. Para isso, geralmente utilizam-se métodos químicos tradicionais, os quais requerem condições críticas e geram compostos químicos indesejáveis. Desta forma, um método menos agressivo é a hidrólise enzimática, a qual produz monossacarídeos sem gerar tais compostos indesejáveis. Entretanto, o uso de enzimas pode ser inviável dependendo de seu custo e da dificuldade de manutenção de sua estabilidade durante o processo biocatalítico. A fim de superar essas limitações, surge como uma técnica promissora a imobilização de enzimas em materiais sólidos o que oferece algumas vantagens, destacando-se a possibilidade de reuso da enzima, maior facilidade na separação do bioproduto e aumento da estabilidade da enzima. Nesse cenário, o óxido de grafeno (OG) se apresenta como um material promissor para a imobilização de enzimas, uma vez que o mesmo possui uma grande área superficial, compreendendo átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio. Além disso, o OG é obtido através da oxidação de cristais de grafite, os quais são baratos e abundantes. Neste contexto, o presente projeto propõe imobilizar enzimas celulolíticas, de preparado enzimático comercial, em óxido de grafeno magnetizado (OGM) e avaliar o potencial da imobilização no presente suporte. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
CEDENO, FERNANDO ROBERTO PAZ; DE SIQUEIRA, BRENO BELON; CHAVEZ, EDDYN GABRIEL SOLORZANO; ROLDAN, ISMAEL ULISES MIRANDA; ROPELATO, LEONARDO MOREIRA; GALAN, JULIAN PAUL MARTINEZ; MASARIN, FERNANDO. Recovery of cellulose and lignin from Eucalyptus by-product and assessment of cellulose enzymatic hydrolysis. RENEWABLE ENERGY, v. 193, p. 14-pg., . (18/06241-3, 19/17690-6, 18/14254-8)

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