Bolsa 19/15965-8 - Fisiologia endócrina, Fígado gorduroso - BV FAPESP
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Regulação da expressão de microRNAs por peptídeos intracelulares na indução de esteatohepatite não alcoólica em camundongos nocaute para EP24.15

Processo: 19/15965-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de março de 2021
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Alice Cristina Rodrigues
Beneficiário:Bruna de Araújo Cardoso dos Santos
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/04000-3 - Farmacologia de oligopeptidases e peptídeos intracelulares, AP.TEM
Assunto(s):Fisiologia endócrina   Fígado gorduroso   Peptídeos e proteínas de sinalização intracelular   MicroRNAs
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:esteatose | MicroRNAs | Oligopetidase | peptídeos intracelulares | Fisiologia Endócrina

Resumo

A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) compreende um espectro de doenças que vai desde a presença de esteatose hepática (acúmulo de gordura no parênquima hepático sem inflamação) na ausência do consumo excessivo de álcool até a esteatohepatite, caracterizada pela esteatose junto à balonização do hepatócito e inflamação lobular, podendo progredir, a longo prazo, para fibrose, cirrose e carcinoma hepatocelular. Camundongos knockout para a enzima thimet-oligopeptidase (EP24.15 ou THOP -/-) se mostram resistentes à indução da obesidade e DHGNA por dieta hiperlipídica, além de apresentarem alteração na expressão de microRNAs previamente associados à DHGNA. Recentemente foi demonstrado que os peptídeos processados pela thimet oligopeptidase podem impedir a maturação dos microRNAs. Contudo, não há na literatura estudos que associaram a interação entre peptídeos e microRNAs com a DHGNA que possam clarificar por quais mecanismos a oligopeptidase protege o animal da esteatose hepática após desafio com dieta hiperlipídica. Para tentar entender se a deleção de EP24.15 protege o animal de desenvolver esteatohepatite, utilizaremos o modelo animal de indução com dieta deficiente em colina e hiperlipídica, que mimetiza melhor a evolução da doença. Caso o animal com deficiência de oligopeptidase não desenvolva o quadro como o animal selvagem, avaliaremos o peptidoma do fígado, a expressão de microRNAs e de genes envolvidos com o metabolismo de ácidos graxos. Utilizando um modelo in vitro de esteatose, avaliaremos o possível papel da deleção de THOP na regulação de microRNAs. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
SANTOS, BRUNA A. C.; DA ROCHA, LUCAS A. F.; FERRO, EMER S.; RODRIGUES, ALICE C.. Deletion Of Thimet Oligopeptidase Attenuates Nash Trough Microrna MIR-34a. METABOLISM-CLINICAL AND EXPERIMENTAL, v. 116, p. 1-pg., . (16/04000-3, 15/24789-8, 19/15965-8)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SANTOS, Bruna de Araújo Cardoso dos. Deleção da oligopeptidase thop1 regride quadro de esteatohepatite severa em camundongos: possível interação entre peptídeos e microRNAs.. 2021. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI) São Paulo.

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