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Susceptibilidade ao desenvolvimento da doença periodontal experimental na prole de camundongos com histórico de suplementação probiótica pré-natal e perinatal

Processo: 19/12269-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de setembro de 2019
Vigência (Término): 30 de junho de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Michel Reis Messora
Beneficiário:Pedro Henrique Felix Silva
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):20/14618-0 - Efeitos da suplementação probiótica pré-natal e perinatal no desenvolvimento da periodontite experimental em camundongos prenhes e sua prole: análise do microbioma, BE.EP.DR
Assunto(s):Periodontite   Suplementação alimentar   Nutrição pré-natal   Probióticos   Doenças periodontais   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:gestação | metilação | Periodontite | probioticos | susceptibilidade | Periodontia

Resumo

O objetivo desta pesquisa será analisar como a suplementação pré-natal e perinatal de probiótico (PROB) afeta o desenvolvimento da Doença Periodontal (DP) experimental na prole de camundongos. Serão utilizados 140 camundongos prenhes divididas em 4 grupos (n=35): CM (animais sem DP e não tratados com probióticos); DPM (animais com DP e não tratados com probióticos); CMP (animais sem DP e tratados com probióticos) e DPMP (animais com DP e tratados com probióticos). A prole concebida por cada um destes grupos será dividida em 2 subgrupos: P1 (sem indução de DP; n=24) e P2 (com indução de DP; n=24). Após o acasalamento e confirmação da prenhez, os animais dos grupos DPM e DPMP receberão uma ligadura de seda ao redor dos 2° molares superiores e gavagens com Porphyromonas gingivalis w83 5x109 unidades formadoras de colônias (UFC)/mL durante 37 dias. Nos animais da prole (subgrupos P2), a DP será induzida seguindo o mesmo protocolo adotado para os grupos DPM e DPMP, sendo as gavagens realizadas durante 14 dias. Os animais dos grupos CMP e DPMP receberão 1 x 109 UFC/mL de Bifidobacterium animalis subsp. lactis HN019 administrados na água durante 56 dias, com início 14 dias antes do acasalamento dos animais. Os animais dos grupos CM, CMP, DPM e DPMP serão submetidos à eutanásia no 56°. dia do experimento. Os animais dos subgrupos P1 e P2 serão submetidos à eutanásia 56 dias após o nascimento. Serão avaliados: 1) presença do B. lactis HN019 na placenta de camundongos prenhes por meio de reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR); 2) perfil imunoinflamatório (IL-6, TNF-a, INF-y, IL-10, IL-1b, IL-8) presente nos tecidos placentários, tecidos periodontais e líquido amniótico por meio de ensaios imunoenzimáticos (Luminex); 3) composição microbiana intestinal e bucal por meio de qPCR; 4) expressão imunohistoquímica de receptores do tipo Toll (TLR-2 e TLR-4) nos tecidos intestinais e placentários; 5) severidade da inflamação presente na região de furca do 2°. molar superior por meio de análises histomorfométricas; 6) expressão de proteínas E-caderina, molécula de adesão juncional (JAM) e DNMT3 nos tecidos periodontais e intestinais por meio de análises imunohistoquímicas; 7) perda óssea alveolar na região de 2°. molar superior por meio de microtomografia computadorizada por raio-x (Micro-CT). Os dados obtidos serão submetidos à análise estatística (p < 0,05). (AU)

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