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Envolvimento da ativação de células microgliais em resposta ao aumento dos níveis de CO2 no controle da atividade respiratória

Processo: 19/09718-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2019
Vigência (Término): 31 de outubro de 2020
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Thiago dos Santos Moreira
Beneficiário:Vinicius Costa de Assis
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/23376-1 - Núcleo retrotrapezóide, quimiossensibilidade central e automaticidade respiratória, AP.TEM
Assunto(s):Neuroanatomia   Capacidade respiratória   Fenômenos fisiológicos respiratórios   Microglia   Astrócitos   Monitorização neurofisiológica intraoperatória
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:atividade respiratória | bulbo ventrolateral rostral | células da glia | quimiorrecepção | Fisiologia Respiratória

Resumo

A inflamação é definida como uma resposta biológica provocada por inúmeros agentes e é peça fundamental na defesa contra infecções. No sistema nervoso central, a principal célula de defesa é a microglia. Por apresentar a fonte elementar de fatores inflamatórios, a regulação da microglia pode representar potencial terapêutico para doenças neuropsiquiátricas e, quando ativadas na região da coluna respiratória ventral, podem ocasionar uma intensificação da atividade respiratória.O núcleo retrotrapezóide (RTN) está localizado entre o núcleo motor do facial e a superfície ventrolateral do bulbo, estendendo-se desde a porção caudal do corpo trapezóide até a região caudal do núcleo motor facial. Esses neurônios estão envolvidos na quimiorrecepção central, sendo altamente sensíveis à variações de dióxido de carbono (CO2) e pH, e na geração de atividade expiratória. As células da microglia atuam juntamente com astrócitos respondendo distúrbios neurais. Esses astrócitos, por sua vez liberam ATP quando estimulados através do aumento da concentração de CO2 ou H+, ativando os neurônios da coluna respiratória ventral, incluindo o RTN. Entretanto, não há dados científicos até o presente momento que elucidem uma possível participação das células da microglia nessa mesma atividade. A partir dessas informações, torna-se importante investigar a ligação entre a ativação seletiva das células da microglia na região do RTN e um possível aumento na atividade respiratória, assim como entender e explicar os mecanismos envolvidos nesse funcionamento. Os experimentos a serem elaborados neste projeto procuram testar essa hipótese e serão realizados por meio de técnicas neurofisiológicas e neuroanatômicas.

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