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Análise comparativa da infecção por vírus Epstein-Barr (EBV) e expressão de PD-L1 no adenocarcinoma e no carcinoma epidermóide do esôfago

Processo: 19/08456-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2019
Vigência (Término): 31 de julho de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Ulysses Ribeiro Júnior
Beneficiário:Mateus Barradas Ribeiro
Instituição Sede: Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira (ICESP). Coordenadoria de Serviços de Saúde (CSS). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Gastroenterologia   Neoplasias esofágicas   Carcinoma de células escamosas   Infecções por vírus Epstein-Barr   Análise qualitativa comparativa (QCA)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de esôfago | Pd-L1 | Vírus Epstein-Barr | Gastroenterologia

Resumo

O câncer de esôfago é uma doença distribuída globalmente, sendo a 8ª causa de câncer mais comum, com estimativas de 10.790 novos casos de câncer esofágico em 2018 somente no Brasil. As neoplasias de esôfago podem ser divididas histologicamente em dois principais tipos: Adenocarcinoma (ACC) e Carcinoma de Células Escamosas (CEC), apresentando epidemiologia e fatores de risco distintos. Nos últimos anos, a caracterização molecular dos tumores permitiu uma distinção melhor entre os diferentes tumores, sendo possível melhor correlação fenótipo-prognóstico. O vírus Epstein-Barr (EBV) é um herpes vírus do tipo gamma com tropismo por células linfóides e epiteliais, sendo responsável por diferentes síndromes linfoproliferativas e neoplasias, contudo, no caso do câncer esofágico ainda há divergências na literatura acerca dessa relação. Para cânceres gástricos, verificou-se o aumento da expressão de PD-L1 em tumores EBV(+), ou seja, com possível resposta à imunoterapia. Nesse cenário, o estudo atual busca esclarecer a relação entre a infecção pelo vírus Epstein-Barr, assim como a sua relação com a expressão de PD-L1, tanto em ACC quanto CEC esofágicos, relacionando esses dados a fatores prognósticos e de sobrevivência.

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