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Avaliação do reparo ósseo de defeitos críticos tratados com biomateriais nanocompósitos de poliamida 6 e nanopartículas de trimetafosfato decoradas com nanopartículas de prata: estudo histomorfométrico em calvárias de ratos

Processo: 19/09287-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2019
Vigência (Término): 31 de outubro de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontopediatria
Pesquisador responsável:Alberto Carlos Botazzo Delbem
Beneficiário:Maria Juliana Sismeiro Dias Morábito
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Osso e ossos   Prata   Nanocompósitos   Fosfatos   Poliaminas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agente Mineralizador | fosfatos | nanocompósito | Osso | Poliamida (6) | Prata | Odontopediatria

Resumo

Este projeto visa a avaliação, histomorfométrica, da influência de materiais nanocompósitos, obtidos a partir da incorporação de nanopartículas de trimetafosfato de sódio decoradas com nanopartículas de prata a 2,5% em matrizes poliméricas de poliamida-6, no reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico (DTC) criados cirurgicamente em calvárias de ratos. 50 ratos serão divididos em 5 grupos: C (controle), IM 0% (Implante com membrana a 0%), IM 2,5% (Implante com membrana a 2,5%), ROGM 0% (Regeneração óssea guiada com membrana a 0%) e ROGM 2,5% (Regeneração óssea guiada com membrana a 2,5%). Um DTC de 5 mm de diâmetro será criado na calvária de cada animal. No Grupo C, o defeito será preenchido com coágulo sanguíneo somente, nos grupos IM 0% e ROGM 0% os defeitos serão preenchidos com matrizes poliméricas de poliamida 6 sem impregnação de nanopartículas de trimetafosfato de sódio e prata, e nos grupos IM 2,5% e ROGM 2,5% os defeitos serão preenchidos com matrizes poliméricas poliamida 6 impregnada com nanopartículas de trimetafosfato de sódio e prata a 2,5%. Os animais serão eutanasiados aos 30 dias pós-operatórios. Análises histológicas e histométricas serão realizadas e a área de Osso Neoformado (AON) será calculada como uma porcentagem da área total do defeito original. Os dados serão estatisticamente analisados. (AU)

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(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

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