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Avaliação da resposta imune celular na cromoblastomicose murina após imunização com Fonsecaea pedrosoi inativado pelo calor

Processo: 19/06564-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de agosto de 2019
Vigência (Término): 30 de junho de 2020
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Sandro Rogerio de Almeida
Beneficiário:Murilo Fernandes de Castro
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/04729-3 - Bases celulares da resposta imune na cromoblastomicose e esporotricose: implicações para terapia vacinal, AP.TEM
Assunto(s):Micologia   Imunopatologia   Resposta imune   Cromoblastomicose   Micoses   Fonsecaea pedrosoi   Imunização
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cromoblastomicose | Fonsecaea pedrosoi | imunopatologia | resposta imune | Micologia

Resumo

A cromoblastomicose (CBM) é uma doença fúngica crônica que se apresenta sobre diversas formas. Acomete a epiderme, derme, subcutâneo, podendo ainda apresentar infecção secundária, levando a linfedema e ocasionalmente carcinoma espinocelular. A infecção é adquirida na maioria dos casos por implantação traumática, através da entrada de conídios, fragmentos de hifas do patógeno pela pele. O agente etiológico na maior parte dos casos relatados é Fonsecaea pedrosoi sendo mais prevalente em países tropicais e subtropicais como Madagascar, Brasil, México Cuba e República Dominicana. No Brasil, a doença tem sido descrita em diversos estados, sendo mais comum na região Amazônica, Sudeste e no Rio Grande do Sul. O tratamento é considerado um desafio, tanto pela duração e adesão do paciente, quanto à eficiência, sendo descritos muitos casos de recidivas e poucos casos de cura definitiva. Os tratamentos baseados em terapia específica e isolada, não se mostram eficientes devido ao alto índice de recidivas. Sugere-se que a abordagem preventiva através da imunização seja uma alternativa para diminuir o número de casos em áreas endêmicas associadas às áreas rurais onde o tratamento convencional se torna ainda mais difícil. Dada a importância da resposta imune adaptativa em infecções fúngicas, este trabalho visa avaliar o caráter protetor e os mecanismos envolvidos neste, após imunização por Fonsecaea pedrosoi inativados pelo calor na cromoblastomicose experimental murina.

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