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Evolução espacial da mortalidade neonatal precoce e tardia decorrente de distúrbios respiratórios, infecções, anomalias congênitas e asfixia perinatal no Estado de São Paulo entre 2002-2015

Processo: 19/10520-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de julho de 2019
Vigência (Término): 30 de junho de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Acordo de Cooperação: Fundação Seade
Pesquisador responsável:Carlos Roberto Veiga Kiffer
Beneficiário:Ana Sílvia Scavacini Marinonio
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/03748-7 - Tendência secular, evolução espacial e condições maternas e neonatais associadas à mortalidade neonatal precoce e tardia decorrente de distúrbios respiratórios, infecções, anomalias congênitas e asfixia perinatal no estado de São Paulo entre 2002-2015, AP.TEM
Assunto(s):Neonatologia   Mortalidade neonatal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:análise espacial | anomalias congênitas | asfixia perinatal | distúrbios respiratórios | mortalidade neonatal | recém-nascido | Neonatologia

Resumo

Introdução: Entender a evolução da mortalidade neonatal por meio da análise de sua distribuição temporal e geográfica pode contribuir para o desenho de intervenções que facilitem atingir as Metas de Desenvolvimento Sustentável, estabelecidas em 2015 pela ONU. Objetivo: Analisar a evolução espacial da mortalidade neonatal decorrente de prematuridade, distúrbios respiratórios, asfixia perinatal, infecções e anomalias congênitas no Estado de São Paulo entre 2002 e 2015. Método: Estudo de coorte populacional dos nascidos vivos entre 2002-2015 no Estado de São Paulo classificados em dois grupos: os que evoluíram a óbito entre 0-27 dias e os que estavam vivos até o 27º dia de vida (estimativa: 8.400.000 nascimentos e 75.000 óbitos neonatais). Para os óbitos, os dados serão provenientes da vinculação pelas bases da Fundação SEADE de nascimento e óbito e será feita a análise espacial para verificar a existência de padrões não aleatórios em unidades espaciais geográficas do Estado de São Paulo no decorrer do tempo de acordo com a causa do óbito (prematuridade, desconforto respiratório, asfixia perinatal, infecções e anomalias congênitas) e a idade do óbito (1ª hora, 1as 24 horas, 0-6 dias e 7-27 dias após o nascimento).

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