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Capela da fazenda São João do Tibiriçá: memórias, identificação, reconhecimento e a preservação de um patrimônio rural

Processo: 19/07342-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de julho de 2019
Vigência (Término): 31 de julho de 2020
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Projeto de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Hélio Hirao
Beneficiário:Adenir Gomes da Silva Filho
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Patrimônio arquitetônico   Patrimônio cultural   Preservação arquitetônica   Memória histórica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Capela de São João | memória | patrimônio rural | Preservação | Patrimônio Arquitetônico

Resumo

A expansão da economia cafeeira no interior paulista acarretou no surgimento de grandes fazendas especializadas no cultivo do grão. Esse comércio foi responsável pela vinda de três ingleses de Liverpool ao Brasil, que fundaram por volta da década de 1930, na denominada Alta Paulista, hoje pertencente ao município de Gália, a grande Companhia Agrícola Rio Tibiriçá. A Companhia contava com um complexo arquitetônico que incluía tanto as edificações responsáveis pelo cultivo do café quanto aos equipamentos voltados para a convivência dos moradores, dentre eles, a Capela de São João. Um edifício religioso composto por uma nave, ábside, altar-mor, sacristia, batistério e coro em estilo neogótico inglês, construída em tijolos aparente, representou em seu tempo todo o apogeu da Companhia até que essa fora desativada em 1956, dispensando os empregados, tendo suas terras desmembradas e seus edifícios desmontados na qual restou apenas a Capela e alguns poucos casarões. Atualmente, a "Igreja dos Ingleses", como é popularmente conhecida, encontra-se abandonada e prestes a ruir, mesmo sendo um símbolo da cidade. O projeto faz identificação e reconhecimento desse patrimônio não salvaguardado, testemunho material de um período de extrema importância na região de Gália, propondo um procedimento metodológico de pesquisa baseada no estudo e reconhecimento, inventariação, identificação pela população e significação contemporânea buscando debater a proteção do patrimônio inserido em contextos rurais paulistas gerando reflexões e fomentando os bancos de dados acerca dessa temática.

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