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Revelar os fatores controladores das comunidades de Aplysina fulva, A. caissara e A. cauliformis no litoral de São Paulo

Processo: 19/07957-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de junho de 2019
Vigência (Término): 31 de julho de 2021
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia
Pesquisador responsável:Cristiane Cassiolato Pires Hardoim
Beneficiário:Julia Peres Ramalho
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB-CLP). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/17189-7 - Holobioma das esponjas marinhas, efeitos das mudanças climáticas e potenciais biotecnológicos: uma abordagem holística e multidisciplinar, AP.PFPMCG.JP
Assunto(s):Comunidades marinhas   Porifera   Ecossistemas marinhos   Matéria orgânica   Predação   Monitoramento biológico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aplysina spp | fatores controladores | gaiolas | Litoral de São Paulo | Predação | Controles ascendentes e descendentes das comunidades

Resumo

As esponjas marinhas desempenham várias funções que contribuem para o funcionamento do ecossistema, como por exemplo elas servem de alimentos para alguns animais como peixes e tartarugas, enquanto para outros como micro-crustáceos e poliquetas elas fornecem um micro-habitat de segurança. As esponjas agem como "bioaceleradores" do processo de fragmentação do carbonato sólido de rocha e corais, liberando fragmentos menores e sedimentos finos. Elas também desempenham papéis fundamentais na conexão entre produção primária e secundária de matéria orgânica dissolvida e particulada e participam do ciclo do nitrogênio e enxofre. O Brasil possui atualmente 527 espécies de esponjas (aproximadamente 6% da diversidade de Porifera descrita), destas 49 são endêmicas. No entanto, há muitas lacunas no conhecimento especialmente relacionadas a ecologia destes animais. Assim, neste projeto será determinado qual fator descendente controla o crescimento das esponjas Aplysina fulva, A. caissara (endêmica) e A. cauliformis presentes no litoral de São Paulo. Experimentos in situ serão realizados para avaliar se a predação especialmente por peixes influenciará o crescimento das esponjas do gênero Aplysina. O monitoramento das esponjas no seu habitat natural apresenta um desafio ao projeto. Os resultados obtidos neste projeto serão inovadores por investigar esponjas do Atlântico Sul e possibilitarão uma melhor compreensão da ecologia destes animais assim como avaliar como os predadores afetam o crescimento das esponjas. A pergunta deste projeto é: "Quais são os predadores que afetam negativamente o crescimento das espécies de Aplysina no litoral paulista?" (AU)

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