Bolsa 19/06195-4 - Geoestatística, Mineralogia - BV FAPESP
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Tecnologia de mapeamento: variabilidade espacial do fósforo total e adsorvido do solo por técnicas indiretas

Processo: 19/06195-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2019
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2021
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:José Marques Júnior
Beneficiário:Luiz Gustavo Rosa Campos
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Geoestatística   Mineralogia   Mineralogia do solo   Fósforo   Suscetibilidade magnética   Fluorescência de raio X
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:espectroscopia de reflectancia difusa | Fluorescência de Raios-X | Geoestatística | mineralogia | Pedometria | Suscetibilidade Magnética | Mineralogia do Solo

Resumo

O estudo objetiva avaliar o potencial da Fluorescência de raios-X (EFRX), Espectroscopia de Reflectância Difusa (ERD) e Suscetibilidade Magnética (SM) na estimativa da variabilidade espacial do fósforo total (P total) e adsorvido (Pads) em solos com ampla variação mineralógica. O estudo será realizado no campo da Fazenda de Ensino, Pesquisa e Produção da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP. Os solos são produtos do intemperismo de rochas basalto/arenito. Um total de 100 amostras de solos na camada 0 - 0.2 m, representativas das litologias e formas da paisagem, serão coletadas. A caracterização mineralógica dos principais minerais da fração argila (hematita - Hm, goethita - Gt, gibbsita - Gb e caulinita - Ct) será obtida por difração de raios-X. A estimativa do fósforo total será mensurada por Espectroscopia de Fluorescência de raios-X e o fósforo adsorvido por métodos químicos e estimados por espectroscopia de reflectância difusa e suscetibilidade magnética. Os resultados serão submetidos à análise estatística descritiva, regressão parcial dos mínimos quadrados (PLSR) e geoestatística. A técnica geoestatística permitirá descrever a distribuição espacial de P como fator covariativo da variação litológica e mineralógica da área de estudo. Em seguida, os mapas de P obtidos por cada técnica será confrontado para obtenção do mapa de erro, isto é, avaliar o quanto uma técnica subestima ou superestima o teor e a variabilidade espacial de P. Por sua vez, a dependência espacial do P aos principais minerais do solo será avaliada por semivariogramas cruzados. Espera com isso representar a variação espacial do fosforo total e adsorvido por técnicas mais simples, barata, não-destrutiva e fornecimento de resultados rápidos. Auxiliar a tomada de decisão e o gerenciamento mais assertivo das aplicações de fosfato, minimizando custo e impactos negativos ao meio ambiente.

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