Bolsa 19/05555-7 - Filosofia antiga, Aristóteles - BV FAPESP
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Razão prática e a determinação dos fins da ação em Aristóteles

Processo: 19/05555-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2019
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2024
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Evan Robert Keeling
Beneficiário:Victor Gonçalves de Sousa
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/05317-8 - Teorias da causalidade e ação humana na filosofia grega antiga, AP.TEM
Bolsa(s) vinculada(s):22/03987-0 - Aristóteles sobre a ação virtuosa e o papel da virtude em tornar o fim correto, BE.EP.DR
Assunto(s):Filosofia antiga   Aristóteles   Ética (filosofia)   Razão prática   Vontade (ética)   Hilemorfismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aristóteles | Ética | Fim da ação | Intelectualismo | Razão Prática | Vontade | História da Filosofia Antiga

Resumo

Este trabalho visa oferecer uma reconstrução da posição de Aristóteles a respeito do papel da razão na determinação dos fins da ação que concilie a tese segundo a qual agentes que não são nem virtuosos nem viciosos podem visar fins moralmente bons e a tese segundo a qual a virtude torna o fim correto, explicando, assim, de que maneira seria possível ter em vista um fim moralmente bom sem que esse fim seja correto. Em geral, as reconstruções da posição de Aristóteles quanto a essa questão ou bem reformam uma dessas duas teses ou bem comprometem-se com uma leitura da filosofia prática de Aristóteles que ou não se pronuncia sobre a exata natureza da relação entre razão e desejo ou, ao se pronunciar sobre essa relação, assume uma posição controversa a respeito do hilemorfismo. A fim de evitar essas dificuldades, aventaremos uma outra alternativa, a qual parece não apenas preservar as duas teses mencionadas, mas também explicar de modo claro e sem depender da subscrição a uma versão forte do hilemorfismo de que maneira o fim moralmente bom que agentes não-virtuosos eventualmente podem visar não consiste no fim correto, isto é, não é o mesmo fim visado por um phronimos. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SOUSA, Victor Gonçalves de. Razão prática e seu papel na determinação dos fins da ação na filosofia prática de Aristóteles. 2024. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD) São Paulo.

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