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Reestruturação produtiva e degradação sistêmica do trabalho no Agrohidronegócio canavieiro nas regiões administrativas de Araçatuba, Presidente Prudente e São José do Rio Preto (SP)

Processo: 18/14355-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de maio de 2019
Vigência (Término): 30 de setembro de 2021
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:Antonio Thomaz Júnior
Beneficiário:Messias Alessandro Cardoso
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/23959-9 - Mapeamento e análise do território do agrohidronegócio canavieiro no Pontal do Paranapanema - São Paulo - Brasil: relações de trabalho, conflitos e formas de uso da terra e da água, e a saúde ambiental, AP.BIOEN.TEM
Assunto(s):Reestruturação produtiva   Trabalho   Agrohidronegócio   Cana-de-açúcar   Araçatuba (SP)   Presidente Prudente (SP)   São José do Rio Preto (SP)   Século XXI
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agrohidronegócio canavieiro | Degradação do Trabalho | Reestruturação produtiva | trabalho | Geografia do Trabalho

Resumo

Apreender os processos e ações operados pelo capital agroindustrial canavieiro na construção dos territórios de produção de commodities, nos leva a considerar, a subordinação estrutural do trabalho e do território como trunfos espaciais da ação do sistema manipulatório do capital, essenciais para o processo de acumulação capitalista. Assim sendo, nossas atenções estão voltadas, nesse projeto de doutorado, para compreensão dos desdobramentos espaciais provocados pela reestruturação produtiva no âmbito do Agrohidronegócio canavieiro nesta segunda década do século XXI, e as consequências desastrosas para os trabalhadores. A dinâmica geográfica do trabalho nas regiões administrativas de Araçatuba, Presidente Prudente e São José do Rio Preto (SP) nos ocupará ao acompanhamento das redefinições territoriais, que expressam as contradições e conflitos de classe no âmbito do Agrohidronegócio canavieiro. Uma indagação central nos move neste projeto e, por meio dela, guiamos nossa trajetória profissional, de pesquisa e de vida, ou seja, desvendar as estratégias nocivas do capital que resultam na degradação sistêmica do trabalho no circuito de desenvolvimento destrutivo das forças produtivas no Agrohidronegócio canavieiro. (AU)

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