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A gênese e a estrutura da estética transcendental

Processo: 18/19978-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2019
Vigência (Término): 30 de abril de 2020
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Maurício Cardoso Keinert
Beneficiário:Robson Carvalho dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Epistemologia   Estética (filosofia)   Immanuel Kant
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Crítica da razão pura | Espaço | Kant | Epistemologia

Resumo

Este projeto pretende analisar as origens e os elementos que constituem a doutrina do espaço como intuição pura a priori no trecho da Crítica da razão pura denominado Estética transcendental. As interpretações de certos comentadores privilegiam uma abordagem das questões que contribuem para a Crítica da razão pura como um todo, e não especificamente para a Estética, tanto naquilo que concerne às suas principais questões, quanto a quais textos -do próprio Kant e de outros autores - foram decisivos para o que veio a ser apresentado na Estética. Dadas estas discussões, pretendemos estabelecer um fio condutor por certos trechos dos textos de Kant nos quais a problemática do espaço é tratada, tendo como horizonte o estabelecimento de certa progressão no tratamento do tema. Esse fio condutor partirá da formulação madura do problema e de suas soluções, na própria Crítica da razão pura, e regressará às suas formulações mais precoces no interior do pensamento do autor, de modo que em tal percurso possamos resgatar as mudanças, bem como identificar semelhanças entre formulações próprias ao texto de maturidade e os textos anteriores que abordaremos. Portanto, para objeto dessa pesquisa, em complementariedade com o estudo da Estética transcendental, analisaremos o opúsculo de 1768, intitulado Sobre o fundamento da distinção das regiões no espaço, e a Dissertação de 1770, tendo em vista nesta última um recorte preciso de sua terceira seção, cujo conteúdo já apresenta, ainda que em linhas gerais, como veremos, alguns elementos da estética transcendental kantiana apresentada na Crítica.

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