Bolsa 18/21916-7 - Citotoxicidade, Cultura de células - BV FAPESP
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Avaliação da citotoxicidade e citoproteção da ayahuasca em células SH-SY5Y

Processo: 18/21916-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2019
Data de Término da vigência: 31 de março de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Fulvio Rieli Mendes
Beneficiário:Cristiane dos Santos Costa
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Citotoxicidade   Cultura de células   Estresse oxidativo   Citoproteção   Ayahuasca   Alcaloides   Antioxidantes   Citometria de fluxo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alcalóides | ayahuasca | Citoproteção | citotoxicidade | cultura celular | Estresse oxidativo | neuropsicofarmacologia

Resumo

A ayahuasca é uma bebida utilizada em cerimônias de cunho religioso, preparada pelo cozimento de duas plantas, a Banisteriopsis caapi e a Psychotria viridis. A P. viridis possui o alucinógeno DMT na sua composição e a B. caapi possui alcaloides beta-carbolínicos inibidores da monoaminooxidase (MAO), que diminuem a metabolização da DMT pelas enzimas presentes no trato gastro-intestinal. Nos últimos anos, as propriedades psicoativas e terapêuticas da ayahuasca têm despertado o interesse da comunidade científica. Diversos estudos apoiam o uso da ayahuasca para o tratamento da ansiedade, depressão, contra o uso de drogas, bem como seu potencial neuroprotetor. Aparentemente, a harmina, harmalina e algumas proantocianidinas presentes na B. caapi seriam os principais responsáveis pelo potencial neuroprotetor, evidenciado por uma forte atividade antioxidante, inibição sobre as isoformas A e B da MAO, entre outros efeitos. Neste projeto iremos avaliar a atividade antioxidante da ayahuasca no teste de sequestro do radical livre DPPH e a inibição sobre as enzimas MAO e acetilcolinesterase. O projeto também objetiva avaliar o efeito citoprotetor da ayahuasca em cultura de células neuronais in vitro na presença de dois agentes citotóxicos: peróxido de hidrogênio (H2O2) e beta amiloide e avaliar alguns dos possíveis mecanismos protetores. Caso seja demonstrado um efeito citoprotetor frente ao H2O2 e beta amiloide os possíveis mecanismos envolvidos com a citoproteção serão melhor avaliados por citometria de fluxo, que permitirá detectar a proporção de células viáveis e células em processo de apoptose e necrose.

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