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Compreender a resistência ao tratamento e avaliar novas terapias para o ependimoma pediátrico

Processo: 18/25924-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Vigência (Início): 01 de maio de 2019
Vigência (Término): 18 de abril de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Luiz Gonzaga Tone
Beneficiário:Keteryne Rodrigues da Silva
Supervisor: Raelene Endersby
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Local de pesquisa: Telethon Kids Institute, Austrália  
Vinculado à bolsa:16/19799-7 - Investigação de alvos terapêuticos a partir de redes de expressão gênica de membros da via TGF-b associados a progressão tumoral de ependimomas de pior prognóstico, BP.DR
Assunto(s):Oncologia pediátrica   Neoplasias cerebrais   Ependimoma   Metilação de DNA   Mecanismos moleculares   Crianças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:decitabine | Ependymoma | gemcitabine | Oncologia Pediátrica

Resumo

Ependimoma (EPN) é o terceiro tumor cerebral mais frequente em crianças. Este tumor é uma doença heterogênea, que pode ser classificada em nove subgrupos moleculares. Os subgrupos ST-EPN-YAP1 e ST-EPN-RELA afetam crianças, com subgrupo RELA-positivo especificamente associado a mau prognóstico e resistência à terapia. A metilação do DNA, uma alteração epigenética, demonstrou ser um mecanismo importante para a inativação transcricional de genes supressores de tumor e foi estudada entre subgrupos moleculares de EPN. Apesar destes estudos, pouco ainda é conhecido sobre os mecanismos moleculares que determinam comportamentos diferenciais e sensibilidades a drogas em células EPN. Alguns estudos demonstraram que um inibidor da metilação do DNA, a decitabina, é uma droga promissora para o tratamento da EPN. No presente projeto, objetivamos testar a eficácia da combinação de decitabina com gemcitabina em modelos de camundongos ST-EPN-RELA e ST-EPN-YAP. Além disso, para melhor entender o mecanismo molecular por trás do comportamento agressivo do tumor e a resistência ao tratamento da EPN, este projeto visa realizar análises moleculares de EPN altamente agressivas através de técnicas de arranjos de DNA/RNAseq e EPIC (metilação do DNA). Esperamos que este estudo contribua para novas terapias para EPNs pediátricas e para uma melhor compreensão da biologia da EPN. (AU)

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