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Comparação clínica entre dieta padrão e formulação enteral em equinos após laparotomia

Processo: 18/26344-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de março de 2019
Vigência (Término): 14 de outubro de 2020
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Carla Bargi Belli
Beneficiário:Ronaldo Avella Lavado
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Dieta animal   Nutrição animal   Necessidades nutricionais   Glicemia   Equinos   Cirurgia veterinária
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:glicemia | Nutrição | pós-cirurgico | síndrome cólica | Clinica e cirurgia de equinos

Resumo

Equinos submetidos a um manejo nutricional inadequado podem desenvolver síndrome cólica, afecção de resolução clínica ou cirúrgica, dependendo da causa. O suporte nutricional pós-cirúrgico visa preservar a função celular e tecidual do paciente, garantindo o funcionamento de seu sistema imune e a cicatrização, mas tanto sua falta quanto o excesso podem prejudicar a recuperação, sendo que a hiperglicemia já foi relacionada a não-sobrevivência de equinos nesta condição. O presente trabalho busca avaliar a glicemia e ingestão voluntária de uma formulação enteral completa frente às exigências nutricionais de equinos em pós-cirúrgico em comparação com a alimentação padrão. Oito equinos triados para cirurgia em colón maior serão divididos igual e alternadamente entre Formulação Enteral Completa (FE) e Dieta Padrão (DP) iniciadas 12 horas após o procedimento. As dietas serão divididas em quatro refeições diárias, sendo que os animais FE receberão durante 3 dias quantidades gradativamente maiores (500g, 600g e 750g/100kg de peso vivo PV) para adaptação, e os animais DP 1,5% de seu PV em matéria seca de feno Tifton 85 acrescidos de pequenas porções de concentrado comercial, sem ultrapassar 1kg/animal/dia. Amostras de sangue para glicemia serão coletadas no pré e pós-operatório imediato, em jejum, 20 minutos e 3 horas após a primeira refeição diária, durante 4 dias. Os resultados serão comparados entre os tempos de cada grupo e entre os grupos experimentais. Será acompanhada a quantidade de alimento ingerida por cada animal e espera-se estabelecer se a introdução da formulação enteral modifica a quantidade de energia total e proteína bruta ingerida e a resposta glicêmica nos animais em pós-operatório de cólica em comparação com a alimentação padrão.

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