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Efeito protetor de soluções contendo polimetacrilato no desgaste erosivo do esmalte

Processo: 18/25723-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2019
Vigência (Término): 30 de novembro de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Alessandra Buhler Borges
Beneficiário:Luís Felipe Oliveira da Silva
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Dentística   Esmalte dentário   Erosão dentária   Dentifrício fluorado   Prevalência   Polímeros   Fluoretos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desgaste erosivo | erosão dental | esmalte dental | fluoretos | Lesões Não Cariosas | Polímeros | Dentistica

Resumo

A prevalência de erosão dentária tem aumentado ao longo dos últimos anos, principalmente devido a mudanças nos hábitos alimentares e comportamentais das populações em geral. Considerando a natureza irreversível desta condição, o diagnóstico precoce e a adoção de medidas preventivas e terapêuticas são muito importantes. Além disto, há uma maior preocupação geral com higiene oral. No entanto, a escovação com produtos abrasivos associada ao consumo frequente de bebidas ácidas pode levar ao desgaste exacerbado da superfície dental. Recentemente, a capacidade de polímeros orgânicos e inorgânicos em reduzir a desmineralização dental causada por agentes erosivos tem sido avaliada. O potencial antierosivo dos polímeros se deve a sua compatibilidade com as estruturas dentais e capacidade de formação de um filme protetor na superfície. Este trabalho se propõe a investigar a efetividade da adição de um copolímero do polimetacrilato (Eudragit E100, Essen, Alemanha) a soluções simulando enxaguantes bucais, bem como o efeito da associação deste com o fluoreto de sódio (NaF) e NaF associado ao cloreto de estanho (NaF + Sn) em proteger as estruturas dentais frente a desafios erosivos na presença de abrasão. As soluções serão testadas em um modelo de ciclagem erosiva des-remineralizadora com dois tratamentos por dia, durante cinco dias, usando espécimes de esmalte bovino. A abrasão será realizada após os tratamentos utilizando-se um slurry contendo dentifrício fluoretado e saliva artificial na proporção 1:3 (peso). O desafio ácido será realizado com ácido cítrico a 0,3% (pH = 2,6), quatro vezes ao dia (5 min). A erosão inicial será analisada no primeiro dia de ciclagem por meio da microdureza superficial, e a perda de estrutura será analisada após o término da ciclagem, por perfilometria de contato. Os dados serão analisados de acordo com a estatística apropriada.

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