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Conflito ou convergência: as relações interestatais entre as Coreias no pós-Guerra Fria (1991-2001)

Processo: 18/12321-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2019
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Política Internacional
Pesquisador responsável:Eduardo Mei
Beneficiário:Rafaela Schuindt Santos
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Franca. Franca , SP, Brasil
Assunto(s):Conflitos internacionais   Relações diplomáticas   Coreia do Norte   Coreia do Sul   Guerra Fria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Conflito | Coreia do Norte | Coréia do Sul | Diplomacia | Estados Unidos da América | República da China | Guerras e Conflitos Internacionais

Resumo

Esta pesquisa está centralizada na relação entre a República da Coreia e a República Popular Democrática da Coreia no período interposto entre a queda da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (1991) e o atentado às Torres Gêmeas nos Estados Unidos da América (2001). O objetivo geral é compreender as relações diplomáticas da península coreana no período mencionado. Ademais, são objetivos específicos: analisar a influência da queda da URSS na questão coreana, explorar os fatores que contribuíram para a aproximação e, posterior, afastamento diplomático intercoreano; além de analisar o papel dos EUA e da China neste relacionamento. A pesquisa se fundamenta em análise histórica, bibliográfica e documental, baseando-se em fontes como artigos científicos e jornalísticos, acordos e declarações internacionais, teses, dissertações e livros pertinentes à temática. Considera-se que o colapso da URSS, a busca norte-coreana por auxílio econômico e energético e a Sunshine Policy do presidente sul-coreano, Kim Dae Jung, foram fatores que influenciaram na aproximação diplomática da Coreia do Sul e do Norte no decorrer da década de 90. Contudo, presume-se que tal cenário de aproximação foi desmobilizado com o desenvolvimento do programa nuclear norte-coreano no final dos anos 90 e com a política do governo estadunidense de George W. Bush, que adotou uma postura agressiva quanto à questão coreana, além de enquadrar a Coreia do Norte no "eixo do mal" em seu discurso em 2002. (AU)

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