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Destino do nitrogênio aplicado ao milho safrinha e seu efeito na soja cultivada em seguida

Processo: 18/15867-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2018
Vigência (Término): 30 de novembro de 2021
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Ciro Antonio Rosolem
Beneficiário:Bruno Gazola
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/50305-8 - A virtual joint centre to deliver enhanced nitrogen use efficiency via an integrated soil-plant systems approach for the UK & Brazil, AP.TEM
Assunto(s):Fertilidade do solo   Milho   Soja   Capim braquiária   Nitrogênio   Nitrificação   Lixiviação do solo   Óxido nitroso   Reação em cadeia da polimerase em tempo real   Análise de variância
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Braquiária | Inibição da nitrificação | lixiviação | nitrato | óxido nitroso | Fertilidade do Solo

Resumo

Algumas forrageiras do gênero Urochloa podem inibir o processo de nitrificação no solo. Como consequência, pode ocorrer redução nas perdas de N do sistema solo-planta por lixiviação e desnitrificação e a manutenção do N mineral na forma de amônio (NH4+) pode favorecer a absorção do nutriente pelo milho (Zea mays L.). Quando o milho safrinha é cultivado em rotação com a soja, embora possa haver resposta da soja [Glycine max (L.) Merrill] ao N aplicado ao milho, isto não está demonstrado, e não se sabe se é resposta ao N aplicado ou à melhoria do sistema. Objetiva-se estudar se o cultivo de forrageira tropical em consórcio com o milho reduz a nitrificação no solo e aumenta a recuperação do 15N-fertilizante pelo milho (segunda safra) e seu residual pela soja (safra). Será realizado um experimento em condições de campo de 2018 a 2021. Os tratamentos serão um controle sem forrageiras, cultivo de braquiária ruziziensis (U. ruziziensis) e capim Tanzânia (Megathyrsus maximum), e doses de N aplicadas no milho (0, 80, 160 e 240 kg ha-1 N). As forrageiras serão cultivadas por sete meses, com posterior semeadura da soja, seguido de milho, na safra 2018/2019. Nas safras seguintes, a sequência de rotação será soja-milho, sendo o milho cultivado em consórcio com as espécies forrageiras. Será avaliada a produção de biomassa e acúmulo de N pelas culturas, assim como a recuperação do 15N-fertilizante. As emissões de amônia e óxido nitroso, além da lixiviação de nitrato serão avaliadas ao longo do experimento. Também será determinada a taxa bruta de amonificação e nitrificação e PCR em tempo real (qPCR) de genes para desvendar o efeito das forrageiras no ciclo do N no solo. Os dados coletados serão submetidos à ANOVA e as médias separadas pelo teste LSD de Fisher (P d 0,05). (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
GAZOLA, BRUNO; MARIANO, EDUARDO; ANDRADE, MARIA G. O.; COSTA, VLADIMIR E.; ROSOLEM, CIRO A.. Fate of fertilizer N applied to maize intercropped with forage grass and recovery of residual N by soybean in a double cropping system. PLANT AND SOIL, v. N/A, p. 15-pg., . (18/15867-3, 19/15563-7)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
GAZOLA, Bruno. Destino do nitrogênio aplicado ao milho segunda safra e seu efeito na soja cultivada em seguida. 2022. Tese de Doutorado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências Agronômicas. Botucatu Botucatu.

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