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Papel dos canais SK3 nos mecanismos neuroinflamatórios da discinesia induzida por L-DOPA e doença de Parkinson

Processo: 18/18354-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Vigência (Início): 19 de novembro de 2018
Vigência (Término): 18 de maio de 2019
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Elaine Aparecida Del Bel Belluz Guimarães
Beneficiário:Daniele Pereira Ferrari
Supervisor: Walter Stuehmer
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Local de pesquisa: Max Planck Society, Gottingen, Alemanha  
Vinculado à bolsa:17/14419-4 - Efeito do interferon-³ sobre o parkinsonismo e no desenvolvimento de discinesia induzida pelo tratamento com L-DOPA, BP.MS
Assunto(s):Microglia   Neurociências   Doença de Parkinson   Neuroinflamação   Óxido nítrico sintase tipo II
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:discinesia | Doença de Parkinson | iNOS | microglia | Neuroinflamação | Sk3 | Neurociências

Resumo

A Doença de Parkinson (DP) é caracterizada pela perda de neurônios dopaminérgicos, cuja causa ainda é desconhecida. O tratamento mais efetivo para os sintomas motores da DP é pela administração de L-DOPA. Contudo, a cronicidade desse tratamento leva ao desenvolvimento de discinesia induzida por L-DOPA (LID). Nosso grupo de pesquisa observou a presença de astrócitos e micróglia ativados e aumento da expressão da enzima sintase do óxido nítrico induzida (iNOS) no estriado de ratos parkinsonianos/discinéticos. Isso sugere a presença de reação inflamatória na fisiopatologia da LID. Micróglia responde a ameaças ao SNC pelo aumento de funções que envolvem a sinalização de Ca2+, como a produção de citocinas e óxido nítrico. Canais de potássio ativados por Ca2+ (SK3) são expressos na micróglia do estriado e contribuem para a neurotoxicidade mediada pela micróglia. Nosso objetivo é determinar o impacto dos canais SK3 nas respostas neurodegenerativas e inflamatórias em modelo animal da DP e LID. Desse modo, camundongos que superexpressam SK3 (SK3-T/T), nocautes para SK3 (SK3/KO) e selvagens (WT) receberão injeção unilateral de 6-OHDA no estriado e serão testados para o uso espontâneo do membro anterior no teste do cilindro e para o desenvolvimento de LID. O grupo WT será avaliado para a expressão de SK3 na micróglia e degeneração de dopamina nigroestriatal por análises imunohistoquímicas. SK3-T/T e SK3/KO serão avaliados para o desenvolvimento de LID, degeneração dopaminérgica, ativação de micróglia e expressão de iNOS por análises imunohistoquímicas no estriado e na substância negra.

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