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Os efeitos macroeconômicos da poupança compulsória

Processo: 18/11509-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Vigência (Início): 01 de setembro de 2018
Vigência (Término): 10 de janeiro de 2022
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Métodos Quantitativos em Economia
Pesquisador responsável:Marcelo Rodrigues dos Santos
Beneficiário:Rafael Rocha de Azevedo
Instituição Sede: Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):19/12747-0 - Os efeitos das contas do seguro desemprego no equilíbrio do mercado de trabalho com a informalidade, BE.EP.DD
Assunto(s):Caderneta de poupança   Economia do bem estar social   Seguridade social   Capital (economia)   Trabalho   Fundo de garantia por tempo de serviço
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bem-estar | expansão na oferta de capital e trabalho | Poupança Compulsória | Seguridade Social | Agentes Heterogeneous

Resumo

Há uma grande preocupação na literatura em entender os problemas vinculados a baixa poupança. No nível do indivíduo, algumas pesquisas investigaram o motivo que leva às pessoas, especialmente de baixa renda, economizarem pouco pensando na aposentadoria. Por outro lado, num enfoque mais agregado, outros trabalhos examinam o impacto do baixo investimento, causado pela menor poupança, no crescimento econômico e nas taxas de juros. Com o objetivo de elevar a poupança, vários instrumentos foram propostos. Entre eles, o uso da poupança compulsória surge como uma alternativa eficiente devido a presença de um mecanismo de compromisso. Esse dispositivo é valorizado por pessoas com problemas de autocontrole, tendo o potencial de elevar a poupança e o bem-estar. Contudo, seus efeitos são complexos e pouco estudados devido a potencial absorção da poupança voluntária e a sua interação com outros sistemas de seguridade social. Com o intuito de preencher esse gap, desenvolvemos uma economia de geração sobreposta com agentes heterogêneos e mercados incompletos, na presença de um sistema de seguridade social. Nossa economia é calibrada segundo a experiência brasileira que possui o FGTS como poupança compulsória. Através de algumas reformas que integram o FGTS com alguns regimes de seguridade social, nosso trabalho avaliará quantitativamente os impactos macroeconômicos desses regimes em variáveis como poupança agregada, oferta de trabalho e bem-estar, considerando tanto os efeitos de longo prazo, quanto a transição entre os estados estacionários. (AU)

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