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O que estamos perdendo? Avaliando o efeito das lacunas de conhecimento sobre a biodiversidade na conservação de anfíbios

Processo: 18/14128-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de novembro de 2018
Vigência (Término): 31 de julho de 2019
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Teórica
Pesquisador responsável:Célio Fernando Baptista Haddad
Beneficiário:Priscila Lemes de Azevedo Silva
Supervisor: Joaquín Hortal Muñoz
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Local de pesquisa: Museo Nacional de Ciencias Naturales (MNCN), Espanha  
Vinculado à bolsa:14/22344-6 - Efeitos das mudanças climáticas e do uso da terra e as implicações para a conservação de anfíbios no Brasil, BP.PD
Assunto(s):Biogeografia   Conservação da biodiversidade   Espécies em perigo de extinção   Anfíbios   Aquecimento global   Mata Atlântica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Brazilian Atlantic Forest | estimates of the extinction risk | Maps of ignorance | Uncertainty | Modelos de distribuição de espécies

Resumo

Os esforços de conservação da biodiversidade sofrem com a falta de dados de qualidade, que é tipicamente tendenciosa e apresenta cobertura insuficiente. Isso leva a um desafio comum no planejamento de conservação: a alta incerteza sobre as informações sobre as distribuições verdadeiras das espécies. Mapas de ignorância podem ser usados para fornecer uma representação abrangente na avaliação da confiabilidade dos dados de ocorrência de espécies. Infelizmente, os anfíbios têm sido um dos grupos proeminentes e amplamente afetados pela fragmentação de habitats, que é considerado umas das causas imediatas de extinção e, o desmatamento contínuo deve aumentar o risco de extinção para níveis alarmantes para muitas espécies endêmicas. Nossa proposta visa identificar áreas de oportunidade para a conservação de anfíbios na Mata Atlântica brasileira e que devem ser abordadas com a mais alta prioridade. Especificamente, abordaremos três questões-chave: (1) Onde estão as áreas em que novas espécies devem ser encontradas? (2) Como a falta de pesquisa pode afetar nossas estimativas do risco de extinção de espécies já conhecidas? (3) Como os efeitos do desmatamento na Mata Atlântica influenciam espécies recém-descobertas e já conhecidas? (AU)

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