Bolsa 17/26670-3 - Implantodontia, Biomecânica - BV FAPESP
Busca avançada
Ano de início
Entree

Prótese com extensão em cantilever vs implante inclinado para reabilitação cirúrgico/protética em maxila atrófica: análise da distribuição de tensões

Processo: 17/26670-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2018
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Aldiéris Alves Pesqueira
Beneficiário:Letícia de Paula Gimenez Billoba
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Implantodontia   Biomecânica   Implantes dentários   Prótese dentária fixada por implante
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomecânica | implante dentário | prótese dentária fixada por implante | Implantodontia

Resumo

Reconhecendo a necessidade de mais informações científicas sobre o comportamento biomecânico de próteses fixas implantossuportadas múltiplas unidas instaladas em maxila atrófica, o objetivo neste estudo será avaliar a distribuição de tensões qualitativa e quantitativamente, por meio da análise fotoelástica e extensométrica, de dois protocolos alternativos aos procedimentos de enxertia óssea para a reabilitação de maxila atrófica: (1) implante inclinado e (2) prótese com extensão em cantilever. Os corpos de prova serão divididos em 02 grupos de 01 espécime cada para a análise fotoelástica e dois grupos de 05 espécimes cada para a análise extensométrica. Serão confeccionados 12 modelos, destes 2 serão de resina fotoelástica (PL-2) e 12 de poliuretano (F160). Todos os modelos representarão a região posterior da maxila edêntula, serão utilizados implantes do tipo cone morse e confecionadas próteses fixas implantossuportadas múltiplas unidas (14-16) parafusadas. Os grupos serão divididos, de acordo com protocolo de reabilitação proposto, em: (IAII) - dois implantes (3,75x11,5mm), sendo um paralelo ao eixo axial instalado na região do primeiro pré-molar (14) e outro com inclinação distal de 30° na região do primeiro molar (16) e, prótese sobre abutment UCLA com base metálica (14) e sobre pilar intermediário angulado em 30° (16) e (IASPC) - dois implantes (3,75x11,5mm) paralelos ao eixo axial instalados na região do primeiro pré-molar (14) e segundo pré-molar (15) e, prótese parafusada sobre abutment UCLA com base metálica, com o pôntico (16) em cantiliver. No teste da fotoelasticidade, o conjunto modelo fotoelástico/prótese será posicionado em um polariscópio circular e, em seguida, serão aplicadas cargas de 100 N, em direção axial, em pontos fixos da superfície oclusal das coroas com ajuda de uma máquina ensaio universal (EMIC). As tensões geradas serão registradas fotograficamente e analisadas em programa gráfico (Adobe Photoshop), para verificar a direção de propagação e intensidade das tensões, conforme a análise qualitativa. Para a metodologia da extensometria, dois extensômetros elétricos de resistência serão posicionados horizontalmente na região mesial e distal dos implantes diretamente sobre a borda dos modelos de poliuretano. Serão realizados os mesmos testes de aplicação de carga descritos anteriormente. Os sinais elétricos serão captados por um aparelho de aquisição de dados controlado por um computador, sendo processados por um software específico. Cada ensaio será realizado 5 vezes e os valores de tensão anotados, sendo que a cada ensaio esperam-se os valores de tensão zerar para verificar a ausência de deformação plástica. As médias dos valores de tensão registrados serão agrupadas em tabelas e submetidas à análise estatística.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)