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Análise do impacto da inibição de MEK1/2 e STAT6 na polarização de macrófagos para perfil M2, e sua influência no processo de reparo alveolar pós-exodontia em camundongos.

Processo: 18/10177-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de setembro de 2018
Vigência (Término): 30 de junho de 2022
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Gustavo Pompermaier Garlet
Beneficiário:Angelica Cristina Fonseca
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/24637-3 - MSCs e M2 como determinantes da natureza construtiva ou destrutiva de microambientes inflamatórios associados ao tecido ósseo, AP.TEM
Assunto(s):Imunologia   MAP quinase quinase quinases   Macrófagos   Alvéolo dental   Fator de transcrição STAT6
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alvéolo dental | Fator de Transcrição STAT6 | Macrófago | MAP Quinase Quinase Quinases | Osteoimunologia | Imunologia

Resumo

Dependendo dos elementos celulares envolvidos, e dos mediadores produzidos, o processo inflamatório associado ao tecido ósseo pode se mostrar destrutivo ou construtivo. Enquanto grande parte do conhecimento da osteoimunologia deriva de modelos inflamatórios crônicos que caracterizam a 'inflamação destrutiva', estudos recentes têm avançado no entendimento da 'inflamação construtiva', associada a processos de reparo tecidual. Neste contexto, macrófagos são descritos como elementos importantes para o processo de reparo, tendo sido caracterizados em subtipos M1 (pró-inflamatórias), e M2 (anti-inflamatórias e/ou pró-reparativas). Contudo o exato papel exercido por cada um destes fenótipos, bem como, o processo de polarização para a aquisição de um fenótipo M1 ou M2, nos sítios de reparo ainda não foram completamente determinados. De forma interessante, no processo de reparo ósseo, inicialmente o perfil M1 é predominante, seguido pelo perfil M2. Embora os mediadores responsáveis por tal mudança fenotípica no ambiente de reparo não sejam conhecidos (as citocinas clássicas IFNg e IL4 normalmente estão ausentes dos sítios reparo, em teoria, pela não participação de células T neste processo), a aquisição do fenótipo M2 se mostra dependente de vias intracelulares específicas, que envolvem moléculas sinalizadoras como MEK1/2 e o fator de transcrição STAT6. Neste contexto, o objetivo deste projeto é avaliar o efeito promovido pela inibição farmacológica de MEK1/2 e STAT6 e correlacionar inibição com a variação do fenótipo M1/M2, assim como seu impacto no processo de reparo ósseo alveolar. Camundongos C57Bl/6WT, submetidos à exodontia do incisivo superior, em condições controle ou tratados com os inibidores farmacológicos (droga, 10mg/kg/IP), com intervalos de 24h iniciando um dia antes do procedimento cirúrgico perdurando até o término do respectivo período experimental (0, 3, 7 e 14 dias). Acredita-se que a partir das análises, tais dados contribuírão para o esclarecimento da atuação dos macrófagos, especificamente da mudança fenotípica M1/M2, no processo de reparo ósseo alveolar, bem como para a compreensão dos mecanismos regulatórios que atuam sobre o tecido ósseo.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
FONSECA, Angelica Cristina. Papel de STAT6 e MEK1/2 na polarização de macrófagos para um perfil M2 e seu impacto no reparo ósseo e reabsorção óssea inflamatória em camundongos. 2022. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB/SDB) Bauru.

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