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Técnica de contagem e identificação de sensilas nas antenas de insetos de interesse agrícola

Processo: 18/09841-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de junho de 2018
Vigência (Término): 31 de maio de 2019
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Acordo de Cooperação: CNPq - INCTs
Pesquisador responsável:José Maurício Simões Bento
Beneficiário:Fernando Ribeiro Sujimoto
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/50871-0 - INCT 2014: Instituto Nacional de Ciência Tecnologia de Semioquímicos na Agricultura, AP.TEM
Assunto(s):Comportamento animal   Comportamento reprodutivo animal   Comunicação química animal   Controle de pragas   Insetos   Insetos sociais   Sensílios   Formigas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comunicação química | Dimorfismo | Inimigos naturais | Pragas | Entomologia, Morfologia e Ecologia Química

Resumo

As antenas dos insetos são, em sua maioria, cobertas por estruturas capazes de detectar estímulos ambientais variados. Chamadas sensilas, esses órgãos possuem diferentes formas, tamanhos e detalhes morfológicos, como poros e estrias. Além do mais, tais características e outros fatores determinam a função de cada tipo de sensila, os quais vão desde mecano à quimiorreceptoras. Há as estruturas denominadas basiconicas, por exemplo, responsáveis pela percepção dos hidrocarbonetos de cutícula, compostos que em sua maioria formam os feromônios de reconhecimento ou sexual em diversas espécies de insetos. Já as chamadas ampulaceas, encontradas em operárias de formigas-cortadeiras, como Atta sexdens, desempenham o papel de reconhecimento do gás carbônico. Comparações quantitativa e qualitativa entre os sexos ou mesmo entre padrões polimórficos, como encontrados em insetos sociais, podem levar a uma compreensão mais profunda da interface entre o comportamento e a comunicação química, meio de grande importância para a sobrevivência dos insetos como um todo. A diversidade, número e distribuição das sensilas ao longo da antena de machos e fêmeas, pode, por exemplo, refletir na capacidade olfativa para certos semioquímicos, como os feromônios sexuais. Dessa forma, estudos mais completos e comparativos desses órgãos em insetos de interesse agrícola podem melhorar a compreensão de como se comunicam durante a reprodução, interação com indivíduos da mesma espécie (competição), com inimigos naturais (e.g. parasitoides e predadores) e com as plantas hospedeiras (voláteis). Assim, o projeto tem como objetivo desenvolver uma metodologia de contagem e identificação dos órgãos olfativos encontrados nas antenas de insetos pragas e inimigos naturais das ordens Hymenoptera, Dermaptera e Coleoptera. (AU)

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