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Processo: | 18/04058-7 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de agosto de 2018 |
Data de Término da vigência: | 30 de setembro de 2021 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - Lógica |
Pesquisador responsável: | João Vergílio Gallerani Cuter |
Beneficiário: | Carlos Mario Márquez Sosa |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Assunto(s): | Filosofia da linguagem |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Contexto dependencia | Dinâmica cognitiva | Flexibilidade semântica | Indexicalismo | Pensamentos dinâmicos | Referência Singular | Filosofia da linguagem |
Resumo Evans atribui a Frege a intuição de que não é possível apreender o pensamento expresso na frase "isso é agora Phi" sem a propensão a apreender o mesmo pensamento na série de frases "isto foi há alguns momentos", "isso será Phi em alguns momentos ", ..., etc. Aqui está o núcleo de uma concepção situada e dinâmica da compreensão de orações singulares: modos de identificação de objetos espaciotemporais requer o exercício da capacidade dinâmica de seguir o rastro do objeto. Evans desenvolve o ponto mostrando como a compreensão das frases que contêm termos singulares tem como condição prévia a possibilidade de localizar o objeto referido através da síntese entre representações do espaço baseadas em recorridos e representações baseadas em mapas. Minha pesquisa centra-se na possibilidade de ampliar a concepção dinâmica e situada da cognição de Gareth Evans, tomando como ponto de partida sua aplicação ao caso da individuação de significados de indexicales e demonstrativos e desenvolvendo uma explicação geral para o caso da individuação de sentidos de nomes próprios, descrições definidas e predicados. O objetivo é mostrar, ao mesmo tempo, que é possível explicar o fenômeno da dependência contextual com base nos princípios de uma teoria neo-fregeana do significado.Os objetivos específicos são, em primeiro lugar, argumentar a favor de uma concepção dinâmica da referência aos singulares. Em segundo lugar, desenvolver uma explicação que dê uma conta de como é possível articular as representações locais tipo recorrido com representações globais tipo mapa, que fornecem uma compreensão do espaço e da possibilidade de usar expressões referenciais. Em terceiro lugar, estender a explicação sobre como identificar os sentidos de indexicales e demonstrativos para a individuação dos significados de nomes próprios e predicados, mostrando que é possível explicar os fenômenos de flexibilidade semântica, subdeterminação semântica e dependência contextual baseado nos mesmos princípios. Em quarto lugar, desenvolver essas intuições através da construção de um modelo semântico que explica como esses princípios são formalmente aplicados. | |
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