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Efeito do N-acetil-cisteína, em plantas de laranja doce tratadas com NACagri em campo, na redução da CVC

Processo: 18/06084-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de junho de 2018
Vigência (Término): 31 de outubro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Acordo de Cooperação: FINEP - PIPE/PAPPE Subvenção
Pesquisador responsável:Simone Cristina Picchi
Beneficiário:Bruna Rafaela Vidoretti
Vinculado ao auxílio:17/02733-6 - N-acetil-cisteína (NAC): uma molécula antioxidante no controle de doenças bacterianas de plantas, AP.PIPE
Assunto(s):Xylella fastidiosa   Acetilcisteína   Clorose variegada dos citros   Cancro (doença de planta)   Greening (doença de planta)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amarelinho | Biofertilizante | Cvc | NACagri | Xylella fastidiosa | Fitossanidade

Resumo

O projeto PIPE submetido visa oferecer uma alternativa sustentável e economicamente viável na solução de problemas que reduzem a produção de laranja, movido principalmente por doenças, causadas por bactérias como, a clorose variegado do citros (CVC), o cancro cítrico (CC) e o Huanglongbing (HLB). Então, está sendo proposto o desenvolvimento de dois produtos NACsolution (para ser pulverizado) e o NACagri (aplicado como biofertilizante) para serem usados em campo como uma alternativa de manejo para essas enfermidades, ambos baseados nos potenciais antioxidante, antiadesivo e antibacteriano da molécula N-acetil-cisteína (NAC). Esta molécula é um análogo do aminoácido cisteína e amplamente utilizado na saúde humana, devido à sua baixa toxicidade. Já se sabe o efeito do NAC na remissão de sintomas de CVC e no retardo do aparecimento de novas lesões em ramos infectados e que interfere no desenvolvimento da bactéria afetando sua patogenicidade e, em consequência, a evolução da doença. Portanto, que deve ser aplicado continuamente para manter o status de planta assintomática e sadia. Uma vez que grande parte dos resultados obtidos foi em condições de casa-de-vegetação e um experimento pequeno em campo, torna-se imprescindível a continuidade destes testes, porém em condições de campo em maior escala. Devido aos controles rígidos em relação à CVC no estado de São Paulo, atualmente a doença encontra-se controlada, porém está sendo um grande problema nas regiões citrícolas da Bahia e Sergipe. Desta forma, há necessidade de experimentos serão em áreas do Nordeste brasileiro, devido ser região com condições climáticas diferentes do estado de São Paulo. (AU)

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