Bolsa 17/26739-3 - Anestesiologia, Anestesia geral - BV FAPESP
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Bloqueio intraperitoneal versus incisional para o controle da dor pós-cirúrgica em gatas submetidas à ovariosalpingohisterectomia

Processo: 17/26739-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2018
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2019
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Renata Navarro Cassu
Beneficiário:Tatiane dos Santos Bruno
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Anestesiologia   Anestesia geral   Período pós-operatório   Analgesia   Ropivacaína   Ovariosalpingohisterectomia   Felidae   Análise de variância   Teste de Tukey
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Analgesia | felina | incisional | intraperitoneal | Ropivacaína | Anestesiologia

Resumo

Objetiva-se comparar a eficácia analgésica do bloqueio intraperitoneal (IP) ao incisional (INC) com ropivacaína para o controle da dor pós-operatória em gatas. Serão avaliadas 45 gatas, encaminhadas para ovariosalpingohisterectomia, que serão distribuídas em três grupos de quinze animais cada: IP (n=15): administração IP de ropivacaína 1% (1,5 mg/kg); INC (n=15): administração INC de ropivacaína 1% (1,5 mg/kg); SAL (n=15): administração IP e INC de solução salina 0,9%. A administração local da ropivacaína ou salina será feita após a estabilização da anestesia geral. Todos os animais serão sedados com a associação de acepromazina (0,05 mg/kg) à meperidina (6 mg/kg), por via intramuscular. Quinze minutos após, será realizada a indução anestésica com propofol em dose suficiente para a intubação endotraqueal, seguindo-se a manutenção anestésica com isofluorano/O2. Durante o procedimento anestésico serão avaliados: frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, oxicapnografia e concentração final expirada de isofluorano. No período pós-operatório o grau de analgesia será mensurado 30 minutos, 1, 2, 4, 8, 12, 18 e 24 horas após extubação traqueal utilizando-se a Escala Analógica Visual Interativa e Dinâmica e a Escala Composta Multidimensional-UNESP-Botucatu. O grau de sedação será avaliado por sistema de escore. A estatística será feita com análise de variância com aplicação do teste de Tukey (dados paramétricos) e teste de Kruskall-Wallis e Friedman com pós-teste de Dunn (dados não paramétricos), ao nível de 5% de significância.

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