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Caracterização da expressão tecidual da enzima de estresse oxidativo sulfiredoxina nas afecções prostáticas benignas e malignas de cães

Processo: 17/27198-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2018
Vigência (Término): 31 de maio de 2019
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Sérgio Luis Felisbino
Beneficiário:Teng Fwu Shing
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Patologia veterinária   Oncologia   Neoplasias da próstata   Carcinoma in situ   Estresse oxidativo   Progressão tumoral   Próstata   Cães   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de Próstata | cão | Estresse oxidativo | imunohistoquimica | progressão tumoral | Próstata | oncologia

Resumo

As lesões prostáticas em cães vêm sendo cada vez mais estudadas, uma vez que esta espécie é utilizada como modelo experimental para afecções prostáticas no homem. As afecções que mais acometem o cão são hiperplasia prostática benigna (HPB), neoplasia intra-epitelial prostática (PIN), atrofia inflamatória proliferativa (PIA) e adenocarcinoma. O estresse oxidativo é um importante fator para o desenvolvimento e progressão do câncer, visto que as células cancerígenas estão em alta atividade metabólica. Alguns estudos demonstraram um aumento na expressão de enzimas de estresse oxidativo, tais como a sulfiredoxina, em células tumorais de diversos órgãos e tecidos em humanos, principalmente. A sulfiredoxina participa da via de reciclagem das peroxiredoxinas 1-4, protegendo as células em estresse oxidativo de entrarem em processo de apoptose, fazendo com que o câncer continue no seu estágio de progressão. Esse trabalho tem por objetivo avaliar os níveis de expressão proteica tecidual da sulfiredoxina em amostras de próstata de cão contendo afecções prostáticas e correlacioná-los com dados de estadiamento dos tumores. Para isso, serão utilizadas próstatas de cães disponibilizadas pela Dra. Renee Laufer Amorim, patologista do Departamento de Clínica Veterinária da FMVZ - UNESP, Botucatu. Cortes de parafina de blocos do aquivo do Departametno serão coradas por H&E para o diagnósitico das lesões e também submetidos à imunoistoquímica contra a enzima sulfiredoxina. O padrão de expressão da sulfiredoxina será avaliado em áreas de próstatas normais, e com HPB, PIN, PIA, adenocarcinoma diferenciado e indiferenciado. Diante dos resultados, a sulfiredoxina poderá ser utilizada como um marcador diagnóstico para as afecções prostáticas em cães, ou de progressão tumoral, ou se a mesma pode ser um alvo terapêutico para o tratamento do câncer de próstata humano e canino.

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