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Explorações empírico-teóricas sobre a mundialização:cosmopolitismos, experiência e...
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Processo: | 18/01178-1 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de setembro de 2018 |
Data de Término da vigência: | 31 de agosto de 2019 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas |
Pesquisador responsável: | Wagner Costa Ribeiro |
Beneficiário: | Estevão Mota Gomes Ribas Bosco |
Supervisor: | Gerard Daniel Delanty |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Instituição Anfitriã: | University of Sussex (US), Inglaterra |
Vinculado à bolsa: | 16/14083-3 - Explorações empírico-teóricas sobre a mundialização:cosmopolitismos, experiência e situação, BP.PD |
Assunto(s): | Sociologia ambiental Globalização Consumo |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | cosmopolitismo (ciências humanas) | Entendimento intercultural | experiência (hermenêutica) | globalização cultural (sociologia e antropologia) | práticas de consumo | socialização cosmopolita | Teoria social cosmopolita |
Resumo A questão central desta proposta de pesquisa consiste em saber se a teoria da ação comunicativa (Habermas) nos permite endereçar os desafios que a globalização cultural coloca para a teoria social. O ponto de partida é a compreensão de que a globalização cultural é um fenômeno sociológico total, que sobreilumina a diversidade cultural e o entrelaçamento histórico das sociedades como aspectos imanentes da condição humana, e como tal, constituem as dimensões histórica (diacronia) e presente (sincronia) de nossa experiência do mundo. No plano microssociológico, isso nos é mostrado pelas pesquisas recentes sobre o cosmopolitismo estético-cultural, assim como em pesquisas sociológicas quantitativas e qualitativas selecionadas e em etnografias e historiografias pós-coloniais. A partir disso, argumento que o crescendum que vai da ação comunicativa e ação estratégica, mundo da vida e sistema, às esferas evolutivas sociomoral e cognitivo-tecnológica, dá forma a um conceito de sociedade culturalmente endógeno, a rigor, nacional, que nos impede de endereçar o entrelaçamento das sociedades, i.e a globalização cultural. Isso se deve ao fato de que a fundação pragmático-formal do entendimento mútuo toma a intersubjetividade como dada (Vandenberghe). Em vista disso, a hipótese formulada sustenta que, se partirmos das pré-condições hermenêuticas da experiência do mundo (Gadamer), podemos delinear uma perspectiva complementar à teoria da ação comunicativa. Embora não perca de vista a dimensão macro, esta hipótese privilegia o plano micro do entrelaçamento das sociedades e concebe a experiência da globalização cultural como experiência hermenêutica, introduzindo um tipo intercultural de entendimento mútuo como medium de interação. A abordagem metodológica é a reconstrução e está orientada por um procedimento dedutivo empírico-teórico. Esta proposta de pesquisa visa contribuir com a fundamentação do projeto de teoria social cosmopolita, mediante a formulação de uma perspectiva intercultural fundada hermeneuticamente. (AU) | |
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